OFERTA FORMATIVA
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O património cultural é, atualmente, algo cada vez mais abrangente, diversificado, identitário, dinâmico, continuamente (re)construído pelas sociedades, e, também por tudo isso, vulnerável. A Convenção de Faro (2005) vem colocar o foco não nos bens patrimoniais em si mas nos significados, valores e vínculos que as pessoas estabelecem com eles enquanto direito humano universal, enfatizando o envolvimento de indivíduos, grupos e comunidades no reconhecimento, gestão e salvaguarda do seu património identitário comum, numa participação democrática e responsabilidade partilhada. Por seu lado, face aos desafios globais do mundo atual, também a Agenda do Desenvolvimento Sustentável 2030 nos propõe metas e objetivos e reclama de todos nós, cidadãos, um compromisso, empoderando-nos para atuar perante os atuais desequilíbrios, que, pela sua natureza complexa afetam, naturalmente, o património cultural. Mas saberemos nós reconhecê-lo, valorizá-lo e geri-lo? Com um carácter eminentemente prático, esta formação envolve os formandos de forma ativa, transversal e criativa na descoberta e valorização do património cultural de proximidade e do seu contributo para a identidade dos indivíduos e das comunidades. E centra-se nos processos de patrimonialização, abordando conceitos e estratégias de educação patrimonial que promovam a interculturalidade, vínculos de apropriação e valorização e uma atitude cívica ativa na sua salvaguarda.
Objetivos
Reconhecer o património cultural como algo abrangente, multidimensional, dinâmico, identitário e, por vezes, controverso, invisível e vulnerável; Compreender, partindo da sua própria experiência, o património cultural como um direito universal e uma construção social continuamente reconstruída através de processos de patrimonialização; Considerar as pessoas e comunidades enquanto atores principais na definição, criação, valorização, gestão, salvaguarda e transmissão do seu património; Debater necessidades e benefícios da educação patrimonial face aos desafios atuais da inclusão, cidadania e desenvolvimento sustentável e implicar-se; Descobrir e valorizar o património de proximidade para a construção de aprendizagens transversais e abordagens criativas e vinculadoras, potenciadas pela educação artística; Experienciar, refletir, debater e partilhar estratégias e desenhos educativos que contribuam para o envolvimento, sensibilização e participação dos mais jovens; Valorizar as TIC como uma rede de oportunidades educativas junto dos nativos digitais; Construir um cenário de aprendizagem sobre um património de proximidade.
Conteúdos
1- Património, estamos todos implicados? (3,5h) Patrimónios, pessoas e aprendizagens em rede. 2- Os patrimónios definem-nos? (3h) Rede sem fios: vínculos, identidades e comunidades patrimoniais 3- Educação patrimonial para quê? (3h) Trabalhar em rede: objetivos, cidadania e desenvolvimento sustentável 4- Como nos patrimonializamos? (3h) Lançar a rede: abordagens, estratégias e desenho educativo 5- Que patrimónios estão próximos de mim? (3h) Rede viária: territórios, memórias, cartografias 6- - Podem dar-me atenção? (3h) Ligações em rede: lugares, cruzamentos, mensagens 7- O que é a proximidade num mundo digital? (3h) Património nas redes: recursos, TIC e competência digital 8- Avaliamos aprendizagens? (3,5h) Nem tudo o que vem à rede
Metodologias
A formação tem um caracter eminentemente prático usando metodologias ativas de educação patrimonial que podem ser transferidas para os respetivos contextos profissionais dos formandos. Ao invés de meros ouvintes passivos, a formação coloca os formandos em contexto de aprendizagem prática e interativa, com recurso a inúmeras atividades, jogos pedagógicos e dinâmicas de grupo tirando partido de ferramentas digitais e, ainda, exemplos de boas práticas nacionais e internacionais, a partir dos quais se refletem e debatem conceitos, estratégias, dúvidas e experiências, privilegiando-se o questionamento, o espírito crítico, a criatividade e a diversidade de perspetivas e abordagens, numa rede de aprendizagens partilhadas. Vivenciar situações de aprendizagem e refletir sobre os processos de patrimonialização experimentados permite que os formandos ganhem consciência das melhores práticas a empreender adequando-as posteriormente aos temas, grupos e contextos de educação patrimonial específicos. Paralelamente, os formandos são motivados e orientados a desenvolver, passo a passo, um cenário de aprendizagem aplicável no seu contexto profissional.
Avaliação
Os formandos serão avaliados pela participação e qualidade dos trabalhos realizados na ação de formação, cenário de aprendizagem, Reflexão crítica individual. A avaliação dos formandos será feita de forma quantitativa, numa escala de 1 a 10 e tendo em conta as orientações do CCPFC, bem como o constante do ECD, no que se refere ao sistema de avaliação e classificação de docentes.
Bibliografia
Council of Europe (2021). People, Places, stories, Faro Convention inspired experiences The Patrimoni project PEU, Universitat Jaume I (Castellon de la Plana, Spain) & Council of EuropeUNESCO (2021). Teaching and Learning with Living Heritage, A Resource Kit for Teachers.Comisión Europea (2020). Heritage Hubs- Manual de educación patrimonial.MERILLAS, Olaia, coord. (2020). Como educar en el património. Guía práctica para el desarrollo de actividades de educación patrimonial, Comunidad de Madrid.CHASSEY, Éric; ROHAN-CSERMAK, Henri, (Coord.) (2019). Connaitre le patrimoine de proximité, Vademecum à lintention des professeurs des écoles, Ministère de lÉducation Nationale et de la Jeunesse.
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Os Laboratórios de Educação Digital (LED) são espaços de suporte à aprendizagem, enriquecidos com recursos e equipamentos tecnológicos, para serem utilizados no contexto de todas as disciplinas do currículo, para o desenvolvimento das Aprendizagens Essenciais e das áreas de competências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Com os recursos e equipamentos LED, os alunos podem potenciar as suas experiências de aprendizagem, ao realizarem atividades práticas e criativas, tais como: pesquisar e organizar informação, modelar, manipular variáveis, realizar experiências, analisar resultados, criar artefactos e soluções, criar histórias, desenvolver projetos, entre outras. Está prevista a instalação, no total, de 1300 LED nos estabelecimentos de ensino com 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e com ensino secundário, medida integrada na Componente C20 do Plano de Recuperação e Resiliência, no âmbito da Transição digital na Educação. De salientar que os LED assumem o formato de laboratórios multifacetados, direcionados para o desenvolvimento das áreas da Programação e Robótica, Artes e Multimédia e STEM (https://led.dge.medu.pt/). Neste contexto, a Direção-Geral da Educação considerou importante o desenvolvimento desta formação, que apresenta e explora exemplos práticos para serem aplicados na sala de aula, utilizando componentes e equipamentos tecnológicos fornecidos pelos LED, com o objetivo de apoiar as escolas na integração pedagógica destas tecnologias.
Objetivos
Conhecer os propósitos pedagógicos dos Laboratórios de Educação Digital (LED); Explorar cenários de aprendizagem LED, para o desenvolvimento das Aprendizagens Essenciais e das áreas de competências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória; Experimentar atividades com recurso a componentes e equipamentos tecnológicos disponibilizados nos Kits LED; Implementar atividades de aprendizagem ativa com recurso aos LED, numa abordagem disciplinar e/ou interdisciplinar. Criar um cenário de aprendizagem ativa com recurso aos LED, numa abordagem disciplinar e/ou interdisciplinar. Refletir sobre a aplicação destas práticas em contexto escolar e analisar as suas potencialidades em função das aprendizagens realizadas pelos alunos.
Conteúdos
Os conteúdos da ação de formação encontram-se organizados da seguinte forma: Módulo 0: Apresentação (2 horas: 2P) Apresentação dos formandos e formadores. Apresentação da formação. Introdução aos Laboratórios de Educação Digital. Conhecer o modelo de cenário de aprendizagem. Iniciar um mural de partilha das atividades da formação. Módulo 1: Aprender com recurso à impressão 3D (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização da impressão 3D. Explorar a criação de objetos 3D, configuração da impressão e parametrização de objetos a imprimir. Realizar atividades práticas com recurso à impressão 3D, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à impressão 3D. Módulo 2: Comunicar com Artes e Multimédia (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização de equipamento Multimédia. Explorar a utilização do teleponto e do Chroma Key. Explorar funções básicas de um editor de vídeo, como recorte, inclusão de filtros, texto, áudio e legendas. Realizar atividades práticas com a utilização de equipamento Multimédia, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização de equipamento Multimédia. Módulo 3: Investigar com o micro:bit (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização de placas micro:bit. Explorar a programação das placas micro:bit, a partir do simulador, abordando desde projetos simples (como a exibição de mensagens ou animações) a projetos com uso de sensores. Realizar atividades práticas com a utilização de placas micro:bit, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização de placas micro:bit. Módulo 4: Explorar e programar com robôs (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso a robôs. Explorar conceitos básicos de programação de robôs, incluindo movimentos simples e o uso de sensores e motores. Realizar atividades práticas com a utilização de robôs, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização da robótica. Módulo 5: Atividades STEM na sala de aula (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso ao equipamento STEM. Explorar componentes do kit de ciências sobre energias renováveis. Realizar atividades práticas para a utilização de equipamento STEM, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso ao equipamento STEM. Módulo 6: Apresentação e reflexão sobre a implementação (3 horas: 3P) Autoavaliação e autorreflexão sobre o processo de implementação desenvolvido. Apresentação e reflexão crítica sobre a experiência realizada e resultados obtidos. Reflexão final sobre a ação de formação.
Avaliação
O regime de avaliação adotado será contínuo, abrangendo a avaliação do trabalho presencial e do trabalho autónomo em sala de aula, considerando as atividades realizadas com os alunos em sala de aula ou noutros contextos escolares. No final da Oficina de Formação, os formandos serão também avaliados pela apresentação final do trabalho realizado e pelo relatório individual. Os formandos serão avaliados utilizando a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pela DGE e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua.
Bibliografia
Attewell, Jill (2020). Makerspaces in schools. Practical guidelines for school leaders and teachers. e50edfbf-b30d-49a2-a066-da2991cfb921 (eun.org)Attewell, Jill (2019). Building Learning Labs and Innovative Learning Spaces: Practical guidelines for school leaders and teachers. https://fcl.eun.org/documents/10180/4589040/FCL_guidelines_2019_DEF.pdfBannister, D. (2017). Guidelines on exploring and adapting learning spaces in schools, Practical guidelines for school leaders and teachers. European Schoolnet. Belgium. https://files.eun.org/fcl/Learning_spaces_guidelines_Final.pdfCarravetta, L. (2015). Do microensino à vídeo-aula na era digital. file:///C:/Users/apaul/Downloads/admin,+Carravetta+OK+Fechada.pdfEuropean Schoolnet (2019). The STE(A)M IT Framework: European integrated Stem teaching framework. https://files.eun.org/STEAMIT/STE(A)M-IT-Framework-Digital.pdf
Destinatários
Educadores e Professores dos grupos 100, 110 e 260
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores e Professores dos grupos 100, 110 e 260. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores e Professores dos grupos 100, 110 e 260.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A sensibilidade estética e artística assim como a criatividade ou o pensamento crítico são áreas prioritárias para a formação de competências transversais e integram PASEO. Esta formação para professores visa aprofundar os conhecimentos facilitadores da aplicação das orientações curriculares em Dança, que faz parte do currículo das crianças desde o pré-escolar até ao 3º ciclo. Será de grande importância que os formandos experienciem e adquiram um corpus de conhecimentos da dança educativa a partir do referencial teórico do coreógrafo e pedagogo Rudolf Laban. Também será de grande ajuda para os docentes encontrar contextos da Dança ricos em diferentes conexões com outras áreas do conhecimentos. O estabelecimento de conexões entre diversas áreas do currículo, que a dança permite fazer, cria ambientes de aprendizagem favoráveis para que os alunos adquiram uma visão mais integrada do mesmo e realizem aprendizagens mais significativas. Ainda existe outro aspeto muito importante, a capacidade de transmissão do património imaterial conduzindo situações de aprendizagem com recurso à música e dança dos diferentes povos e culturas. As danças tradicionais promovem também a multiculturalidade e a inclusão das crianças oriundas de outros lugares. Assim a diversidade que apresentam as diferentes músicas, os seus gestos, os seus contextos oferecem um conhecimento muito valioso para evitar a xenofobia e melhorar a coesão do grupo sem esquecer o aspeto lúdico. A Dança é um bom contexto para outras aprendizagens como a matemática, o português ou outras línguas, entre outras, porque cria situações que predispõem favoravelmente os alunos para a aprendizagem, convocando as suas emoções positivas através da atividade da expressão corporal.
Objetivos
Com esta formação pretende-se proporcionar conhecimento sobre a Dança Educativa; a Dança tradicional e as conexões entre a Matemática e a Dança. Assim, consideram-se os seguintes objetivos: - Proporcionar a afetividade e gosto pela dança com experiências que permitam aos professores adquirir confiança e desenvolver competências necessárias com vista à inclusão destas propostas nas suas práticas curriculares; - Promover metodologias de ensino inovadoras recorrendo ao movimento e a consciência do corpo; do espaço e do tempo; - Utilizar as danças tradicionais e a dança criativa como potenciadores do desenvolvimento pleno do sujeito e nas relações com os outros; - Observar e apreciar peças de dança de diferentes estilos; - Dar a conhecer e discutir possibilidades de exploração de diversas conexões Matemática-Dança; Português-Dança;... - Trabalhar com representações simbólicas elementares que deverão apoiar-se não só em linguagem icónica, mas também em representações ativas, nomeadamente através da linguagem corporal; - Criar um dossier com materiais didáticos como coreografias, músicas, atividades, repertório...
Conteúdos
Dança Educativa: Atividades para desenvolver o sentido rítmico e de relação do corpo com o espaço e com os outros. Expressar, através da dança, sentimentos e emoções em diferentes situações; Criar e refletir sobre movimentos rítmicos e as coreografias que experimente e/ou observa; Apreciar diferentes manifestações coreográficas usando linguagens especificas e adequadas; Dança Tradicional: Aprendizagem de passos base, formações espaciais e figuras da dança tradicional; Estudo de coreografias para um repertório adaptado aos diferentes níveis de maturidade; As conexões com diferentes matérias nomeadamente a língua e a matemática; MatDance: Estudo realizado no ensino básico no qual a dança é um contexto para a aprendizagem da matemática; Exemplos de tarefas matemáticas aplicadas na investigação; Criação de novas propostas adaptadas às diferentes realidades educativas dos formandos.
Avaliação
A avaliação é continua com a seguinte ponderação: Participação e realização das tarefas (25%) Produção de trabalhos e/ou materiais e/ou projetos, investigação e aplicação (60%) Reflexão/memória final/trabalho e ou texto final/ relatório de implementação / portfólio (15%) A avaliação realizada traduzir-se-á numa classificação numa escala de 10 pontos tal como previsto legalmente.
Bibliografia
Batalha, A. P. (2004). Metodologia do ensino da Dança. Cruz Quebrada: FMH. Leandro, C. (2015). A Dança criativa e a aprendizagem no 1.º ciclo do ensino básico: contributos de uma abordagem interdisciplinar no estudo do meio, no português, na matemática e na atitude criativa (Tese de doutoramento, Universidade de Lisboa). Disponível em http://hdl.handle.net/10400.5/9281 Martinez, M. (2018). A Dança como contexto para a aprendizagem da Matemática. (Tese de doutoramento, Universidade de Évora). Disponível em: http://dspace.uevora.pt/rdpc/handle/10174/24847 Monteiro, E. (2007). Experiências criativas do movimento: Infinita curiosidade. In M. Moura & E. Monteiro (Eds.), Dança em contextos educativos (pp. 179-191). Cruz Quebrada: Edições FMH.. Ossona, P. (1988). A educação pela dança. São Paulo: Summus Editorial
Anexo(s)
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1. - Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfMinistério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Formador
Raquel da Nazaré Feliciano
Destinatários
Professores do 3º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 3º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A Exposição Tudo o que eu quero - Artistas portuguesas de 1900 a 2020 é uma parceria entre Ministério da Cultura e Fundação Gulbenkian, no âmbito da qual o PNA promove esta formação. Dar a conhecer o percurso de artistas portuguesas contribui para reparar injustiças da História e sublinhar que a vocação artística não é determinada pelo género. Os estereótipos em função do sexo condicionam valores, expectativas, comportamentos e opções influindo no percurso e escolhas vocacionais. O Plano Nacional para a Igualdade, Cidadania e Género (2007-2010) destaca a articulação entre Género, Estereótipos, Educação e Cidadania com vista a ultrapassar a persistência de desigualdades nas diversas esferas da vida - pessoal, social, política, económica e cultural. A arte potencia a mudança a longo-prazo, contribuindo para o desenvolvimento da consciência cívica e da sensibilidade.
Objetivos
Integrar a dimensão de género nas práticas educativas com vista à eliminação gradual dos preconceitos e estereótipos sociais de género; Proporcionar estratégias eficazes para um ensino sensível às questões de género; Enriquecer o repertório de metodologias e materiais para trabalhar questões da cidadania e igualdade de género a partir da arte; Promover práticas assentes na subjetividade, interpretação e construção de conhecimento, graças à experiência da polissemia que caracteriza as linguagens artísticas. No final da Acção os formandos deverão ser capazes de: Apresentar exemplos da arte no feminino feita em Portugal no séc XX e XXI; Articular obras e/ou biografias de artistas com questões de cidadania e igualdade de género; Usar recursos fornecidos sobre as artistas; Idealizar uma proposta pedagógica passível de ser aplicada no contexto escolar/educativo.
Conteúdos
1º MÓDULO - As mulheres e a arte (3 sessões teóricas de 2h): Introdução geral ao panorama das artistas mulheres (globalmente e particularmente em Portugal nos séculos XX e XXI) Sublinha-se a desigual presença em museus, colecções e livros de História, a desigualdade de oportunidades para uma carreira artística e as suas razões históricas, sociológicas e culturais. Injustiça que se quis com a exposição (e iniciativas paralelas) contribuir para reparar. A interpretação da obra de arte e as suas possibilidades de leitura com as lentes da igualdade de género. As obras e biografias de uma seleção de artistas ilustram diferentes modos que a arte no feminino em Portugal teve de convocar a diferença e a pluralidade, de dizer o lugar das mulheres na sociedade, como se afirmaram, que olhar sobre si ou sobre o mundo plasmaram nas suas obras. Algumas afirmaram a sua individualidade contra muitos obstáculos. Como falam estas obras connosco e nos podem ajudar a debater sobre o passado, o presente e o futuro? Nas questões de sociedade, pensando sobre quem conta a história, sobre a liberdade e a dignidade, sobre os preconceitos e os estereótipos, as discriminações, desigualdades económicas e a diferença de oportunidades, sobre o trabalho, sobre a maternidade, a relação com o corpo, a família, o espaço público e o privado; 2ª MÓDULO - Como utilizar a obra das artistas na prática pedagógica? (2 sessões práticas de 3h): O universo artístico como ponto de partida para a criação de projectos educativos e pedagógicos; Discussão e partilha sobre metodologias e experiências educativas Formatos participativos: olhar/ver/interpretar (tornar presente a pluralidade); debates; investigação e pesquisa; projetos de intervenção e criação; projetos com a comunidade; projeto cultural de escola Trabalho em pequenos grupos durante a sessão (45-60min): com base nos conteúdos e metodologias apresentados, como imaginar uma proposta educativa que reflita os aspectos abordados ao longo da formação? Trabalhar a igualdade de género com base no estímulo provocado pelas obras de arte e/ou biografia(s) de uma ou de várias destas artistas. Apresentação para a turma das propostas imaginadas e discutidas nos grupos. SESSÃO de FECHO (3h) - Apresentação da reflexão crítica por cada formando. Partilha das dificuldades, dúvidas e motivações. Conclusão.
Metodologias
Todas as sessões serão dinamizadas através de uma aplicação de videoconferência que contemple a possibilidade de criar salas de trabalho. Serão utilizados diversos recursos audiovisuais tais como powerpoints/google apresentações, vídeos, imagens e textos, páginas de internet, etc. Uma plataforma de gestão de aprendizagem (moodle, teams) será usada, adaptando-se as formadoras preferencialmente às fornecidas pelos CFAEs. 1º Módulo - formato predominantemente expositivo em videoconferência, com momentos para perguntas e breves dinâmicas participativas. Uso de powerpoint e de vídeos. 2º Módulo foco na dimensão prática: partilha de experiências e metodologias; partilha de recursos digitais pré-selecionados; trabalho de grupo (assíncrono) e apresentação oral do mesmo para a turma (síncrono) Sessão de Fecho - apresentações orais individuais dos conteúdos da reflexão crítica redigida por cada formando (expectativas e balanço da formação, impacto previsto da mesma na prática pedagógica com exemplos concretos, etc), reflexão crítica que deverá também ser submetida em formato escrito (via Moodle, Teams, email ou pasta do Google Drive).
Avaliação
A avaliação individual dos formandos decorre em conformidade com o Regime Jurídico da Formação Contínua e terá em conta os seguintes itens: 1- A avaliação da Participação, incluindo esta a) a pertinência e qualidade das intervenções ao longo de toda a formação b) a participação num trabalho de grupo a realizar durante uma das sessões, e a ser apresentado oralmente. 2- A redacção de uma Reflexão Crítica que deverá ser exposta oralmente na última sessão, demonstrando a autenticidade individual das aprendizagens, reflexões e aplicações pedagógicas que o formando perspetiva incluir na sua prática docente.
Bibliografia
VÁRIOS AUTORES, Tudo o que eu quero - Artistas Portuguesas de 1900 e 2020, Fundação Calouste Gulbenkian e Imprensa Nacional Casa da Moeda, 2021ADICHIE, Chimamanda Ngozi, Todos devemos ser feministas, Lisboa: Publicações D.QuixoteGARBER, Elizabeth. Teaching about Gender Issues in the Art Education Classroom: Myra Sadker, Studies in Art Education, Janeiro 2003MACNEILL, Kate, Amanda Coles, Jordan Beth Vincent, Ana Kokkinos e Mira Robertson, Promoting gender equality through the arts and creative industries: a review of case studies and evidence, The University of Melbourne/VicHealth, vichealth.vic.gov.auPINTO, Teresa, Conceição Nogueira, Cristina Vieira, Isabel Silva, Luísa Saavedra, Maria João Silva, Paula Silva, Teresa-Cláudia Tavares e Vasco Prazeres, Guião de Educação: Género e Cidadania, Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género/Presidência do Conselho do Ministros, 2015 https://www.cig.gov.pt/wp-content/uploads/2016/07/3Ciclo_Versao_Digital_FinalR.pdf
Anexo(s)
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Organizar o ensino prevendo a experimentação de técnicas, instrumentos e formas de trabalho diversificados, promovendo intencionalmente, na sala de aula ou fora dela, atividades de observação, questionamento da realidade e integração de saberes; (Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Pág. 31) é apontada como uma das ações relacionadas com a prática docente e que são determinantes para o desenvolvimento do Perfil dos Alunos. O Microsoft Excel é uma ferramenta que permite recolher, organizar, analisar informação, construir e interpretar tabelas e gráficos e formular argumentos convincentes, tendo por base a análise dos dados organizados, pelo que, o conhecimento das suas potencialidades, por parte dos docentes, pode promover a dinamização de atividades de observação, questionamento da realidade e integração de saberes.
Objetivos
No final deste curso, os formandos devem estar aptos a:: . Conhecer a Interface do software Microsoft Excel; . Saber trabalhar com diferentes tipos de células; . Formatar Células para que se distingam graficamente; . Recorrer a fórmulas e funções Simples para efetuar cálculos; . Compreender os diferentes modos de visualização e impressão de uma folha de cálculo; . Construir gráficos adaptados ao conteúdo a ilustrar. . Construir tabelas dinâmicas que permitam a análise de dados.
Conteúdos
No final deste curso, os formandos devem estar aptos a:: . Conhecer a Interface do software Microsoft Excel; . Saber trabalhar com diferentes tipos de células; . Formatar Células para que se distingam graficamente; . Recorrer a fórmulas e funções Simples para efetuar cálculos; . Compreender os diferentes modos de visualização e impressão de uma folha de cálculo; . Construir gráficos adaptados ao conteúdo a ilustrar. . Construir tabelas dinâmicas que permitam a análise de dados. 1 hora Introdução ao Excel/outros software de cálculo 2 horas Criação de um Ficheiro Interface do Excel Conceito de Livro Estrutura de uma Folha de Cálculo 1hora Introdução de Dados Gravação de um Ficheiro Abertura de um Ficheiro já existente Trabalhar com Células 2 horas Conteúdos de uma Célula Selecionar e Dimensionar Células, Linhas e Colunas Inserir e Eliminar Células, Linhas e Colunas Editar e Eliminar Conteúdo Copiar, Cortar e Colar Conteúdo Gerir Comentários Formatação Gráfica de Células 1 hora Tipo de Letra, Estilo, Tamanho e Cor Sublinhado e Efeitos Contornos das Células Cor de Fundo das Células Alinhamento e Orientação Copiar Formatação 8 horas Fórmulas Formatos Numéricos das Células Referências Externas a Outras Folhas e Livros 2 horas Modos de Visualização e Impressão Modos de Visualização Pré-Visualização e Configuração de Página Impressão 3 horas Gráficos Tipos de Gráficos Criação de Gráficos 2D e 3D Escolha de Gráficos Formatação 4 horas Tabelas dinâmicas 1 hora Avaliação da ação
Metodologias
- Método predominantemente afirmativo (variante expositivo aberto) e interrogativo nas sessões de índole teórico, sendo momentos de demonstração e explicitação das diferentes funcionalidades do software Microsoft Excel; - Será seguido um método demonstrativo experimental nas sessões práticas em sala de informática, com recurso a conteúdos práticos, com simulações reais explicados passo a passo e com constante apoio individualizado do formador; - Estudo individual e em grupo dos tópicos abordados acompanhados de leitura de bibliografia; - Resolução de trabalhos práticos e de exercícios propostos.
Avaliação
Os formandos serão classificados nas escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho 4595/2015 de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua, com base na participação e empenho demonstrados, bem como no trabalho produzido, assim distribuídos: - Participação individual/grupo - relacionamento interpessoal e capacidade de partilha de saberes-rigor pertinência e clareza das intervenções - interesse/motivação/iniciativa 40% - Produção de trabalho/material com intervenção direta no contexto educativo 25% - Reflexão Crítica, entrega atempada, correção formal, rigor no conteúdo de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo formador, em conformidade com o regulamento interno do CFAEBN 35%
Bibliografia
FRYE, Curtis (2016), Microsoft Excel 2016, Lisboa: BookmanVIEIRA, Fátima e RESTIVO, Maria Teresa (2014), Novas Tecnologias e educação: Ensinar a aprender/aprender a ensinar, Porto: Biblioteca Digital da Faculdade de Letras da Universidade do Porto
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Grupos 110 e 260
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Grupos 110 e 260. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Grupos 110 e 260.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Plano Nacional das Artes
Enquadramento
No roteiro para a Educação Artística (UNESCO, 2006) explana-se que a capacidade criativa e consciência cultural é essencial numa educação universal onde a Educação Artística permita desenvolver perceções, perspetivas, assim como promover competências relacionadas com o desenvolvimento da criatividade, iniciativa e reflexão crítica. Por ocasião da Semana Internacional de Educação Artística, em maio de 2020, a Diretora Geral da UNESCO exaltou a importância dos programas culturais e atividades de educação artística, afirmando que a criatividade constrói a resiliência necessária em tempos de crise, devendo esta, por isso mesmo, ser promovida, despertando a curiosidade e desenvolvendo a apreciação do talento e a diversidade (Azoulau, 2020). No que respeita à Dança, no contexto educativo, assumindo que esta se centra na exploração de novas formas de movimento, possibilidades de descoberta do seu corpo, estimulação da criatividade, consciência da noção de equilíbrio, exploração das qualidades de movimento, do espaço, do tempo, entre tempo, do gesto e das ações entre outras, a criação de narrativas decorre do desenvolvimento de vários projetos, consistindo em histórias de vida, narrativas veiculadas pela tradição e património, ou narrativas criadas que facilitam a imagem criada pela palavra. Dotar e desenvolver nos docentes estas habilidades é o propósito desta oficina de Formação. Motivar os docentes para o Projeto AMARADANÇA será o derradeiro propósito desta Oficina de Formação.
Objetivos
1 Desenvolver o Projeto AMARADANÇA, que integra a narrativa de histórias para o desenvolvimento do movimento artístico, em idade escolar; 2 Sensibilizar os educadores e professores para as temáticas da dança criativa; 3 Adoptar a narrativa como modelo compreensivo para avaliação do movimento; 4 Proporcionar a aquisição e atualização de conhecimentos relacionados com a utilização de histórias para o movimento; 5 Adaptar a dança criativa ao desenvolvimento de competências da consciência e do domínio do corpo, sensibilidade estética e artística, pensamento crítico e criativo, desenvolvimento pessoal e autonomia e o relacionamento interpessoal; 6 Planificar e implementar sessões de dança criativa/movimento expressivo na sala de aula tendo como suporte recursos disponibilizados nesta Oficina ou investigados pelos docentes.
Conteúdos
Dança criativa e competências transversais (3h presenciais) Processos criativos em dança através da narrativa (4h presenciais) Mara modelo compreensivo de avaliação (3h presenciais) Histórias para o movimento (3h presenciais) Apresentação, discussão e reflexão sobre as atividades implementadas em contexto de sala de aula/escola. (2h presenciais)
Avaliação
A avaliação será quantitativa e qualitativa sendo classificada numa escala de 1 a 10 valores, de acordo com a legislação em vigor, nomeadamente o Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, Decreto-Lei n.º 22/2014, de 11 de fevereiro conjugado com os pontos 5. e 6. do artigo 4.º do Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, e terá em consideração uma lógica formativa e de acompanhamento. A Oficina de Formação tem a seguinte ponderação nos três principais critérios de avaliação, a saber: 30% - Trabalho presencial, 60% - Trabalho autónomo 10% - Reflexão crítica
Bibliografia
Caridade, A. (2023). AMarA Dança. Mosaico EditoraMaking dance matter (2022) Outcomes framework. Disponível em https://www.makingdancematter.com.au/about/outcomes-framework/#:~:text=About%20Us-,Outcomes%20Framework,- for%20Dance%20MovementBatalha, A. (2004). Metodologia do Ensino da Dança. Faculdade de Motricidade Humana Serviço de EdiçõesLeandro, C., Monteiro, E., & Melo, F. (2018). Manual de dança criativa Uma aprendizagem interdisciplinar no 1º ciclo do ensino básico. PsicossomaSousa, A. (2017). Educação pela Arte e Artes na Educação 2º Volume Drama e Dança. Edições Piaget
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Os Laboratórios de Educação Digital (LED) são espaços de suporte à aprendizagem, enriquecidos com recursos e equipamentos tecnológicos, para serem utilizados no contexto de todas as disciplinas do currículo, para o desenvolvimento das Aprendizagens Essenciais e das áreas de competências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Com os recursos e equipamentos LED, os alunos podem potenciar as suas experiências de aprendizagem, ao realizarem atividades práticas e criativas, tais como: pesquisar e organizar informação, modelar, manipular variáveis, realizar experiências, analisar resultados, criar artefactos e soluções, criar histórias, desenvolver projetos, entre outras. Está prevista a instalação, no total, de 1300 LED nos estabelecimentos de ensino com 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e com ensino secundário, medida integrada na Componente C20 do Plano de Recuperação e Resiliência, no âmbito da Transição digital na Educação. De salientar que os LED assumem o formato de laboratórios multifacetados, direcionados para o desenvolvimento das áreas da Programação e Robótica, Artes e Multimédia e STEM (https://led.dge.medu.pt/). Neste contexto, a Direção-Geral da Educação considerou importante o desenvolvimento desta formação, que apresenta e explora exemplos práticos para serem aplicados na sala de aula, utilizando componentes e equipamentos tecnológicos fornecidos pelos LED, com o objetivo de apoiar as escolas na integração pedagógica destas tecnologias.
Objetivos
Conhecer os propósitos pedagógicos dos Laboratórios de Educação Digital (LED); Explorar cenários de aprendizagem LED, para o desenvolvimento das Aprendizagens Essenciais e das áreas de competências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória; Experimentar atividades com recurso a componentes e equipamentos tecnológicos disponibilizados nos Kits LED; Implementar atividades de aprendizagem ativa com recurso aos LED, numa abordagem disciplinar e/ou interdisciplinar. Criar um cenário de aprendizagem ativa com recurso aos LED, numa abordagem disciplinar e/ou interdisciplinar. Refletir sobre a aplicação destas práticas em contexto escolar e analisar as suas potencialidades em função das aprendizagens realizadas pelos alunos.
Conteúdos
Os conteúdos da ação de formação encontram-se organizados da seguinte forma: Módulo 0: Apresentação (2 horas: 2P) Apresentação dos formandos e formadores. Apresentação da formação. Introdução aos Laboratórios de Educação Digital. Conhecer o modelo de cenário de aprendizagem. Iniciar um mural de partilha das atividades da formação. Módulo 1: Aprender com recurso à impressão 3D (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização da impressão 3D. Explorar a criação de objetos 3D, configuração da impressão e parametrização de objetos a imprimir. Realizar atividades práticas com recurso à impressão 3D, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à impressão 3D. Módulo 2: Comunicar com Artes e Multimédia (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização de equipamento Multimédia. Explorar a utilização do teleponto e do Chroma Key. Explorar funções básicas de um editor de vídeo, como recorte, inclusão de filtros, texto, áudio e legendas. Realizar atividades práticas com a utilização de equipamento Multimédia, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização de equipamento Multimédia. Módulo 3: Investigar com o micro:bit (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização de placas micro:bit. Explorar a programação das placas micro:bit, a partir do simulador, abordando desde projetos simples (como a exibição de mensagens ou animações) a projetos com uso de sensores. Realizar atividades práticas com a utilização de placas micro:bit, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização de placas micro:bit. Módulo 4: Explorar e programar com robôs (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso a robôs. Explorar conceitos básicos de programação de robôs, incluindo movimentos simples e o uso de sensores e motores. Realizar atividades práticas com a utilização de robôs, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização da robótica. Módulo 5: Atividades STEM na sala de aula (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso ao equipamento STEM. Explorar componentes do kit de ciências sobre energias renováveis. Realizar atividades práticas para a utilização de equipamento STEM, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso ao equipamento STEM. Módulo 6: Apresentação e reflexão sobre a implementação (3 horas: 3P) Autoavaliação e autorreflexão sobre o processo de implementação desenvolvido. Apresentação e reflexão crítica sobre a experiência realizada e resultados obtidos. Reflexão final sobre a ação de formação.
Avaliação
O regime de avaliação adotado será contínuo, abrangendo a avaliação do trabalho presencial e do trabalho autónomo em sala de aula, considerando as atividades realizadas com os alunos em sala de aula ou noutros contextos escolares. No final da Oficina de Formação, os formandos serão também avaliados pela apresentação final do trabalho realizado e pelo relatório individual. Os formandos serão avaliados utilizando a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pela DGE e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua.
Bibliografia
Attewell, Jill (2020). Makerspaces in schools. Practical guidelines for school leaders and teachers. e50edfbf-b30d-49a2-a066-da2991cfb921 (eun.org)Attewell, Jill (2019). Building Learning Labs and Innovative Learning Spaces: Practical guidelines for school leaders and teachers. https://fcl.eun.org/documents/10180/4589040/FCL_guidelines_2019_DEF.pdfBannister, D. (2017). Guidelines on exploring and adapting learning spaces in schools, Practical guidelines for school leaders and teachers. European Schoolnet. Belgium. https://files.eun.org/fcl/Learning_spaces_guidelines_Final.pdfCarravetta, L. (2015). Do microensino à vídeo-aula na era digital. file:///C:/Users/apaul/Downloads/admin,+Carravetta+OK+Fechada.pdfEuropean Schoolnet (2019). The STE(A)M IT Framework: European integrated Stem teaching framework. https://files.eun.org/STEAMIT/STE(A)M-IT-Framework-Digital.pdf
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e SecundárioProfessores da Educação Especial;
Releva
No âmbito da Portaria n.º 196-A/2010, publicada a 9 de abril, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente. Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e SecundárioProfessores da Educação Especial;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A Educação da Sexualidade tem um papel central na preparação de crianças e jovens para uma vida segura, produtiva e plena num mundo onde a desigualdade de género, a violência de género, o abuso sexual, as infeções sexualmente transmissíveis, a gravidez não planeada, ainda representam um sério risco para o seu bem-estar. Em Portugal, a educação sexual é de natureza obrigatória, estando contemplado na lei n.º 60/2009 e na portaria n. º196-A/2010, sendo o PRESSE um aliado na implementação da mesma, nas escolas da região Norte. O PRESSE é o Programa Regional de Educação Sexual em Saúde Escolar, desenvolvido pela Administração Regional de Saúde do Norte, I.P. através do seu Departamento de Saúde Pública da Área Funcional de Promoção e Proteção da Saúde, integrando a operacionalização do Programa Nacional de Saúde Escolar e tendo por base uma parceria entre o Ministério da Saúde e o Ministério da Educação. Este programa de saúde pública preconiza a Educação Integral da Sexualidade, que se desenvolve por meio de um trajeto curricular concebido para ensinar e aprender os aspetos cognitivos, emocionais, físicos e sociais da sexualidade. Recentemente a UNESCO publicou as novas orientações técnicas internacionais sobre Educação Integral da Sexualidade, com enfoque baseado na evidência, oferecendo uma nova definição e evolução de conteúdos, o PRESSE desenvolveu-se em alinhamento com essas orientações.
Objetivos
- Adquirir conhecimentos sobre Sexualidade Humana e Educação Integral da Sexualidade - Desenvolver competências pedagógicas em Educação Sexual
Conteúdos
Sexualidade, direitos da vida humana Vida familiar e relacionamentos interpessoais saudáveis e respeitosos Valores pessoais e compartilhados Normas culturais e sociais Igualdade de género Não discriminação Comportamentos sexuais Violência e violência de género Consentimento e integridade corporal Abuso e práticas sexuais prejudiciais
Metodologias
Este curso, com um total de 28 horas presenciais conjuntas, desenvolver-se-á tendo por base sessões teórico-práticas abordando os princípios e conhecimentos inerentes à temática, mas com uma vertente de reflexão/discussão que enriqueça e empodere os/as docentes e educadores/as preparando-os/as pedagogicamente para a abordagem do PRESSE em contexto educativo, tendo em conta que o Programa irá utilizar um leque diverso de dinâmicas interativas, participativas e centradas nos/as alunos/as, alinhadas com os objetivos de aprendizagem, que permitirão que estes/as interiorizem e integrem as informações e desenvolvam competências (conhecimentos, atitudes, habilidades), e "adotem comportamentos que promovam a saúde e o bem-estar" (PASEO).
Avaliação
De acordo com o RJFC DL 22/2014, de 11 de fevereiro - e nos termos dos nºs 5 e 6, do artigo 4.º do Despacho 4595/2015, de 6 de maio, a avaliação dos formandos é expressa numa classificação quantitativa na escala de 1 a 10 valores, de acordo com as menções definidas no ponto 6 do mesmo diploma, tendo por base um Relatório Final de Avaliação como trabalho final. É atribuída com base nos indicadores abaixo apresentados e respetiva ponderação: a) Participação 40% b) Trabalho final 60%
Bibliografia
UNESCO (2019). Orientações técnicas internacionais de educação em sexualidade. Uma abordagem baseada em evidências.UNFPA (2014). Operational guidance for comprehensive sexuality education: a focus on human rights and gender. New York, 2014Wight, D. (2011). The effectiveness of school-based sex education: what do rigorous evaluations in Britain tell us? Education and Health, v. 29, n. 4, p. 72-78, 2011.LEI N.º 60/2009 DE 6 DE AGOSTO - Estabelece o regime de aplicação da educação sexual em meio escolar.PORTARIA N.º 196-A/2010 DE 9 DE ABRIL procede à regulamentação da Lei n.º 60/2009, de 6 de Agosto, nas matérias e nos termos nela previstos.
Anexo(s)
AE Mirandela - 11.1- Cronograma
AE Drº Ramiro Salgado - Torre de Moncorvo
Formador
Lucinda da Assunção Gonçalves Carvalho Carneiro
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Organizar o ensino prevendo a experimentação de técnicas, instrumentos e formas de trabalho diversificados, promovendo intencionalmente, na sala de aula ou fora dela, atividades de observação, questionamento da realidade e integração de saberes; (Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Pág. 31) é apontada como uma das ações relacionadas com a prática docente e que são determinantes para o desenvolvimento do Perfil dos Alunos. O Microsoft Excel é uma ferramenta que permite recolher, organizar, analisar informação, construir e interpretar tabelas e gráficos e formular argumentos convincentes, tendo por base a análise dos dados organizados, pelo que, o conhecimento das suas potencialidades, por parte dos docentes, pode promover a dinamização de atividades de observação, questionamento da realidade e integração de saberes.
Objetivos
No final deste curso, os formandos devem estar aptos a:: . Conhecer a Interface do software Microsoft Excel; . Saber trabalhar com diferentes tipos de células; . Formatar Células para que se distingam graficamente; . Recorrer a fórmulas e funções Simples para efetuar cálculos; . Compreender os diferentes modos de visualização e impressão de uma folha de cálculo; . Construir gráficos adaptados ao conteúdo a ilustrar. . Construir tabelas dinâmicas que permitam a análise de dados.
Conteúdos
No final deste curso, os formandos devem estar aptos a:: . Conhecer a Interface do software Microsoft Excel; . Saber trabalhar com diferentes tipos de células; . Formatar Células para que se distingam graficamente; . Recorrer a fórmulas e funções Simples para efetuar cálculos; . Compreender os diferentes modos de visualização e impressão de uma folha de cálculo; . Construir gráficos adaptados ao conteúdo a ilustrar. . Construir tabelas dinâmicas que permitam a análise de dados. 1 hora Introdução ao Excel/outros software de cálculo 2 horas Criação de um Ficheiro Interface do Excel Conceito de Livro Estrutura de uma Folha de Cálculo 1hora Introdução de Dados Gravação de um Ficheiro Abertura de um Ficheiro já existente Trabalhar com Células 2 horas Conteúdos de uma Célula Selecionar e Dimensionar Células, Linhas e Colunas Inserir e Eliminar Células, Linhas e Colunas Editar e Eliminar Conteúdo Copiar, Cortar e Colar Conteúdo Gerir Comentários Formatação Gráfica de Células 1 hora Tipo de Letra, Estilo, Tamanho e Cor Sublinhado e Efeitos Contornos das Células Cor de Fundo das Células Alinhamento e Orientação Copiar Formatação 8 horas Fórmulas Formatos Numéricos das Células Referências Externas a Outras Folhas e Livros 2 horas Modos de Visualização e Impressão Modos de Visualização Pré-Visualização e Configuração de Página Impressão 3 horas Gráficos Tipos de Gráficos Criação de Gráficos 2D e 3D Escolha de Gráficos Formatação 4 horas Tabelas dinâmicas 1 hora Avaliação da ação
Metodologias
- Método predominantemente afirmativo (variante expositivo aberto) e interrogativo nas sessões de índole teórico, sendo momentos de demonstração e explicitação das diferentes funcionalidades do software Microsoft Excel; - Será seguido um método demonstrativo experimental nas sessões práticas em sala de informática, com recurso a conteúdos práticos, com simulações reais explicados passo a passo e com constante apoio individualizado do formador; - Estudo individual e em grupo dos tópicos abordados acompanhados de leitura de bibliografia; - Resolução de trabalhos práticos e de exercícios propostos.
Avaliação
Os formandos serão classificados nas escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho 4595/2015 de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua, com base na participação e empenho demonstrados, bem como no trabalho produzido, assim distribuídos: - Participação individual/grupo - relacionamento interpessoal e capacidade de partilha de saberes-rigor pertinência e clareza das intervenções - interesse/motivação/iniciativa 40% - Produção de trabalho/material com intervenção direta no contexto educativo 25% - Reflexão Crítica, entrega atempada, correção formal, rigor no conteúdo de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo formador, em conformidade com o regulamento interno do CFAEBN 35%
Bibliografia
FRYE, Curtis (2016), Microsoft Excel 2016, Lisboa: BookmanVIEIRA, Fátima e RESTIVO, Maria Teresa (2014), Novas Tecnologias e educação: Ensinar a aprender/aprender a ensinar, Porto: Biblioteca Digital da Faculdade de Letras da Universidade do Porto
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
Releva
No âmbito da Portaria n.º 196-A/2010, publicada a 9 de abril, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente. Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
De acordo com o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, O aprender a conhecer, o aprender a fazer, o aprender a viver juntos e a viver com os outros e o aprender a ser constituem elementos que devem ser vistos nas suas diversas relações e implicações. O saber está no centro do processo educativo. É responsabilidade da escola desenvolver nos/as alunos/as a cultura científica que permite compreender, tomar decisões e intervir sobre as realidades naturais e sociais no mundo, contribuir para formar nos alunos a consciência de sustentabilidade, da qual depende a continuidade da vida na Terra, envolvendo os sistemas social, económico e tecnológico. Dado que a Plataforma eBug foi criada recentemente e foi concebida para uma utilização transdisciplinar e ao longo de todos os ciclos de ensino, há que preparar os docentes para essa Plataforma, capacitando-os e potenciando o uso dessa mesma Plataforma.
Objetivos
Ao encontro dos objetivos da Educação para a Cidadania definidos pela Direção-Geral da Educação, nomeadamente no que diz respeito, à Educação para a Saúde e Educação para a Sexualidade, com base no referencial de educação para a saúde, importa: fomentar o interesse pela ciência melhorar o conhecimento e perceção dos jovens sobre o que são microrganismos, a prevenção e controlo de infeções, bem como o uso prudente e adequado dos antibióticos habilitar para uma atitude proativa no que diz respeito a cuidar da sua própria saúde e a dos outros expressar respeito por si, pelo outro e pelo meio identificar as infeções de transmissão sexual e as formas de prevenção primária e secundária conhecer os direitos à informação, proteção e integridade corporal desenvolver atitudes proativas de cidadania responsável conhecer o impacto das atitudes e comportamentos na utilização de antibióticos
Conteúdos
A. ENQUADRAMENTO (3 h) Introdução ao eBug; Objetivos do Programa -Bug; Exploração da Plataforma e-Bug Portugal; Conceitos teóricos que estão na base da plataforma; Importância da articulação entre conteúdos Ebug, Aprendizagens Essenciais e o Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória B. O Mundo dos Microrganismos (2,5 horas) 1. Introdução aos Microrganismos (fungos, vírus e bactérias) 2. Microrganismos Úteis (uso industrial e alimentar e saúde) 3. Microrganismos Nocivos 4. Exploração de atividades práticas passíveis de desenvolver em cada nível de educação/ensino C. Importância da Higiene (2,5 horas) 1. Higiene das Mãos 2. Higiene Respiratória 3. Higiene Oral 4. Higiene Alimentar 5. Higiene Animal e Agrícola 6. Exploração de atividades práticas passíveis de desenvolver em cada nível de educação/ensino D. Importância da Vacinação (1 hora) 1. Vacinação 2. Exploração de atividades práticas passíveis de desenvolver em cada nível de educação/ensino E. Antibióticos e Resistência Antimicrobiana (2 horas) 1. Antibióticos 2. Resistência antimicrobiana 3. Reconhecimento da importância da reflexão sobre o impacto do uso de antibióticos na multiplicação de microrganismos resistentes 4. Exploração de atividades práticas passíveis de desenvolver em cada nível de educação/ensino F. Infeções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) (2 horas) 1. Causas e contactos de risco 2. Exemplos de ISTs 3. Regras básicas para a prevenção 4. Exploração de atividades práticas passíveis de desenvolver em cada nível de educação/ensino G. Apresentação dos trabalhos (2h)
Metodologias
Sessões: 15h Expositivas, mas apelando à participação ativa dos formandos/as. Uso de dinâmicas de grupo. Trabalhos de grupo na reflexão e discussão dos diversos temas e atividades práticas propostas. Partilha pelos formandos de experiências de atividades já desenvolvidas – aspetos a melhorar. Seleção de pelo menos uma das temáticas (módulos B, C, D, E ou F) do Roteiro de Formação e elaboração de um relatório/trabalho final com reflexão/avaliação sobre o impacto no comportamento, atitudes, quer seus, quer das crianças e jovens, quer na comunidade educativa da sua escola, face aos temas trabalhados em matéria de prevenção e controlo de infeções, bem como o uso prudente e adequado dos antibióticos. Trabalho autónomo: 15h Implementação, ao longo da formação, dos planos de sessão propostos na plataforma eBug (https://www.e-bug.eu/pt.pt) com atividades experimentais, ajustadas ao nível de ensino da turma que acompanha. A plataforma eBug disponibiliza uma série de atividades a desenvolver em contexto de sala de aula, para os diferentes níveis de educação e ensino, centradas no universo dos microrganismos, que visam desenvolver competências nas temáticas referidas de B e F do Roteiro de Formação.
Avaliação
Participação (participação ativa nas sessões presenciais e iniciativa) A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos. A avaliação contempla a realização de um trabalho crítico-reflexivo, refletindo uma abordagem global e integradora dos temas abordados durante a formação, relacionando os temas/sessões assistidas em que seja focado o seu impacto nas práticas de ensino e/ou na formação pessoal e no seu desenvolvimento profissional. A avaliação do trabalho incidirá sobre o conteúdo e pertinência da análise, identificando ganhos pedagógicos, a coerência textual e a correção formal.
Bibliografia
Referencial de Educação para a Saúde, disponível em http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Esaude/referencial_educacao_saude_original_4julho2017_horizontal.pdfEstratégia Nacional de Educação para a Cidadania, disponível em: http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/ECidadania/Docs_referencia/estrategia_cidadania_original.pdfPerfil dos alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, disponível em: http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdfThe European Union Summary Report on Antimicrobial Resistance in zoonotic and indicator bacteria from humans, animals and food in 20192020, disponível em: https://www.ecdc.europa.eu/sites/default/files/documents/efs2_7209_Rev2.pdfAntimicrobial Resistance in the EU/EEA - A One Health Response, disponível em https://www.ecdc.europa.eu/sites/default/files/documents/antimicrobial-resistance-policy-brief-2022.pdf
Anexo(s)
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar Planear Agir - Rever Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras
Conteúdos
Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula criação e partilha de recursos Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino
Metodologias
Presencial: A metodologia de formação é de cariz teórico-prática, propondo-se dinâmicas que visam encorajar o envolvimento dos participantes em atividades de aprendizagem, partilha e reflexão sobre a temática, com vista à otimização e concretização dos objetivos propostos para esta ação de formação, em regime de frequência b-learning, nomeadamente: - Apresentação de conteúdos e conceitos; - Partilha de experiências; - Trabalho(s) de grupo; - Reflexão e debate de ideias; Trabalho Autónomo: No desenvolvimento do trabalho autónomo pretende-se que os formandos apliquem instrumentos e conhecimentos adquiridos, no âmbito da formação, em contexto escola/sala de aula, tendo presente o ciclo: avaliar o contexto, planear, aplicar, rever, ajustar. Trabalho autónomo (25h)
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora.European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022
Anexo(s)
AE Alfândega da Fé - 1.1 - Cronograma
AE Guerra Junqueiro - Freixo-1.2 - Cronograma
AE Mirandela - 1.3 - Cronograma
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
Releva
No âmbito da Portaria n.º 196-A/2010, publicada a 9 de abril, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente. Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
De acordo com o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, O aprender a conhecer, o aprender a fazer, o aprender a viver juntos e a viver com os outros e o aprender a ser constituem elementos que devem ser vistos nas suas diversas relações e implicações. O saber está no centro do processo educativo. É responsabilidade da escola desenvolver nos/as alunos/as a cultura científica que permite compreender, tomar decisões e intervir sobre as realidades naturais e sociais no mundo, contribuir para formar nos alunos a consciência de sustentabilidade, da qual depende a continuidade da vida na Terra, envolvendo os sistemas social, económico e tecnológico. Dado que a Plataforma eBug foi criada recentemente e foi concebida para uma utilização transdisciplinar e ao longo de todos os ciclos de ensino, há que preparar os docentes para essa Plataforma, capacitando-os e potenciando o uso dessa mesma Plataforma.
Objetivos
Ao encontro dos objetivos da Educação para a Cidadania definidos pela Direção-Geral da Educação, nomeadamente no que diz respeito, à Educação para a Saúde e Educação para a Sexualidade, com base no referencial de educação para a saúde, importa: fomentar o interesse pela ciência melhorar o conhecimento e perceção dos jovens sobre o que são microrganismos, a prevenção e controlo de infeções, bem como o uso prudente e adequado dos antibióticos habilitar para uma atitude proativa no que diz respeito a cuidar da sua própria saúde e a dos outros expressar respeito por si, pelo outro e pelo meio identificar as infeções de transmissão sexual e as formas de prevenção primária e secundária conhecer os direitos à informação, proteção e integridade corporal desenvolver atitudes proativas de cidadania responsável conhecer o impacto das atitudes e comportamentos na utilização de antibióticos
Conteúdos
A. ENQUADRAMENTO (3 h) Introdução ao eBug; Objetivos do Programa -Bug; Exploração da Plataforma e-Bug Portugal; Conceitos teóricos que estão na base da plataforma; Importância da articulação entre conteúdos Ebug, Aprendizagens Essenciais e o Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória B. O Mundo dos Microrganismos (2,5 horas) 1. Introdução aos Microrganismos (fungos, vírus e bactérias) 2. Microrganismos Úteis (uso industrial e alimentar e saúde) 3. Microrganismos Nocivos 4. Exploração de atividades práticas passíveis de desenvolver em cada nível de educação/ensino C. Importância da Higiene (2,5 horas) 1. Higiene das Mãos 2. Higiene Respiratória 3. Higiene Oral 4. Higiene Alimentar 5. Higiene Animal e Agrícola 6. Exploração de atividades práticas passíveis de desenvolver em cada nível de educação/ensino D. Importância da Vacinação (1 hora) 1. Vacinação 2. Exploração de atividades práticas passíveis de desenvolver em cada nível de educação/ensino E. Antibióticos e Resistência Antimicrobiana (2 horas) 1. Antibióticos 2. Resistência antimicrobiana 3. Reconhecimento da importância da reflexão sobre o impacto do uso de antibióticos na multiplicação de microrganismos resistentes 4. Exploração de atividades práticas passíveis de desenvolver em cada nível de educação/ensino F. Infeções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) (2 horas) 1. Causas e contactos de risco 2. Exemplos de ISTs 3. Regras básicas para a prevenção 4. Exploração de atividades práticas passíveis de desenvolver em cada nível de educação/ensino G. Apresentação dos trabalhos (2h)
Metodologias
Sessões: 15h Expositivas, mas apelando à participação ativa dos formandos/as. Uso de dinâmicas de grupo. Trabalhos de grupo na reflexão e discussão dos diversos temas e atividades práticas propostas. Partilha pelos formandos de experiências de atividades já desenvolvidas – aspetos a melhorar. Seleção de pelo menos uma das temáticas (módulos B, C, D, E ou F) do Roteiro de Formação e elaboração de um relatório/trabalho final com reflexão/avaliação sobre o impacto no comportamento, atitudes, quer seus, quer das crianças e jovens, quer na comunidade educativa da sua escola, face aos temas trabalhados em matéria de prevenção e controlo de infeções, bem como o uso prudente e adequado dos antibióticos. Trabalho autónomo: 15h Implementação, ao longo da formação, dos planos de sessão propostos na plataforma eBug (https://www.e-bug.eu/pt.pt) com atividades experimentais, ajustadas ao nível de ensino da turma que acompanha. A plataforma eBug disponibiliza uma série de atividades a desenvolver em contexto de sala de aula, para os diferentes níveis de educação e ensino, centradas no universo dos microrganismos, que visam desenvolver competências nas temáticas referidas de B e F do Roteiro de Formação.
Avaliação
Participação (participação ativa nas sessões presenciais e iniciativa) A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos. A avaliação contempla a realização de um trabalho crítico-reflexivo, refletindo uma abordagem global e integradora dos temas abordados durante a formação, relacionando os temas/sessões assistidas em que seja focado o seu impacto nas práticas de ensino e/ou na formação pessoal e no seu desenvolvimento profissional. A avaliação do trabalho incidirá sobre o conteúdo e pertinência da análise, identificando ganhos pedagógicos, a coerência textual e a correção formal.
Bibliografia
Referencial de Educação para a Saúde, disponível em http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Esaude/referencial_educacao_saude_original_4julho2017_horizontal.pdfEstratégia Nacional de Educação para a Cidadania, disponível em: http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/ECidadania/Docs_referencia/estrategia_cidadania_original.pdfPerfil dos alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, disponível em: http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdfThe European Union Summary Report on Antimicrobial Resistance in zoonotic and indicator bacteria from humans, animals and food in 20192020, disponível em: https://www.ecdc.europa.eu/sites/default/files/documents/efs2_7209_Rev2.pdfAntimicrobial Resistance in the EU/EEA - A One Health Response, disponível em https://www.ecdc.europa.eu/sites/default/files/documents/antimicrobial-resistance-policy-brief-2022.pdf
Anexo(s)
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar Planear Agir - Rever Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras
Conteúdos
Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula criação e partilha de recursos Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino
Metodologias
Presencial: A metodologia de formação é de cariz teórico-prática, propondo-se dinâmicas que visam encorajar o envolvimento dos participantes em atividades de aprendizagem, partilha e reflexão sobre a temática, com vista à otimização e concretização dos objetivos propostos para esta ação de formação, em regime de frequência b-learning, nomeadamente: - Apresentação de conteúdos e conceitos; - Partilha de experiências; - Trabalho(s) de grupo; - Reflexão e debate de ideias; Trabalho Autónomo: No desenvolvimento do trabalho autónomo pretende-se que os formandos apliquem instrumentos e conhecimentos adquiridos, no âmbito da formação, em contexto escola/sala de aula, tendo presente o ciclo: avaliar o contexto, planear, aplicar, rever, ajustar. Trabalho autónomo (25h)
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora.European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022
Anexo(s)
AE Alfândega da Fé - 1.1 - Cronograma
AE Guerra Junqueiro - Freixo-1.2 - Cronograma
AE Mirandela - 1.3 - Cronograma
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e Professores Bibliotecários
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e Professores Bibliotecários. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A Inteligência Artificial (IA) está cada vez mais presente nas nossas vidas, tornando-se uma componente fundamental da sociedade atual. À medida que a IA evolui, surgem questões éticas e morais sobre como essa tecnologia deve ser usada e quais são seus possíveis impactos na sociedade. Ao adotar a IA na educação, é fundamental considerar essas questões éticas e garantir que os sistemas de IA sejam projetados e implementados com responsabilidade, transparência e equidade, com o objetivo de melhorar a aprendizagem e o desenvolvimento dos alunos. Com esta ação, pretende-se que os formandos desenvolvam propostas de atividades, cujo objetivo é capacitar a comunidade escolar, em especial as crianças e os jovens, para o uso ético das aplicações suportadas por IA numa perspetiva de integração curricular e transversalidade destas ferramentas.
Objetivos
Conhecer alguns dos conceitos sobre IA; Identificar diferentes tipos de IA; Conhecer diferentes aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras); Debater e refletir sobre os aspetos da IA e a Ética em contexto educativo; Identificar os grandes inconvenientes da IA; Desenvolver propostas de atividades, cujo objetivo é capacitar a comunidade escolar, em especial as crianças e os jovens, para o uso ético das aplicações suportadas por IA numa perspetiva de integração curricular e transversalidade destas temáticas.
Conteúdos
Módulo 1 | Introdução à IA (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 1.1 Definição e história da IA 1.2 Conceitos sobre IA 1.3 Exploração dos diferentes tipos de IA Módulo 2 | Aplicações Generativas suportadas por IA (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 2.1 O que são aplicações generativas suportadas por IA? 2.2 Exemplos de aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras). 2.3 Exploração de ferramentas IA generativas em contexto educativo. Módulo 3 | IA e a Ética (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 3.1 Introdução à Ética da IA: Exploração dos princípios éticos e morais envolvidos no desenvolvimento, implementação e uso da IA. 3.2 Quais os grandes inconvenientes da IA? 3.3 Recomendações para o seu uso em contexto educativo. Módulo 4 | Projeto Educativo envolvendo IA generativa (5 horas - 3 síncronas + 2 horas assíncronas) 4.1 Definição de objetivos do projeto educativo de IA generativa e escolha do domínio criativo. 4.2 Experimentação e iteração com a(s) ferramenta(s). 4.3 Reflexão ética e social. Módulo 5 |Avaliação e Reflexão (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 5.1. Apresentação, partilha e reflexão sobre as propostas de planos de intervenção desenvolvidos pelos formandos.
Metodologias
O curso irá decorrer na modalidade de e-Learning com 15h síncronas e 10h assíncronas. O formador irá recorrer a plataformas LMS (Moodle) e de videoconferência (Zoom) para dinamizar as sessões/planificar atividades, tendo em vista a sua aplicação com crianças e jovens em contexto educativo, utilizando os conteúdos explorados nas sessões, refletindo sobre a importância da integração curricular e da transversalidade destas temáticas. Atividades teóricas: ensino dirigido/semi-dirigido (discussão de conceitos, resultados de investigação e experiências de terreno); atividades dirigidas de leitura/reflexão; discussão. Atividades práticas: aprendizagem experiencial (no terreno, o que é abordado na ação, reflexão permanente ao longo do processo); aprendizagem cooperativa (contacto entre grupos, acompanhamento por parte do formador e apresentação, pelos formandos, do trabalho desenvolvido).
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei no 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho no 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho n.o 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. Tendo por base a participação/contributos bem com como a elaboração de um trabalho final de cada um dos formandos.
Bibliografia
Supporting global cooperation on artificial intelligence, United Nations: https://www.un.org/techenvoy/content/artificial-intelligenceArtificial Intelligence and Education, A critical view through the lens of human rights, democracy and the rule of law, Council of Europe: https://rm.coe.int/prems-092922-gbr-2517-ai-and-education-txt-16x24-web/1680a956e3Orientações Éticas para Educadores sobre a utilização de Inteligência Artificial (IA) e de Dados no Ensino e na Aprendizagem, Comissão Europeia: https://op.europa.eu/en/publication-detail/-/publication/d81a0d54-5348-11ed-92ed-01aa75ed71a1/language-enArtificial Intelligence and the future of education, European Commission: https://ec.europa.eu/commission/presscorner/detail/en/ip_22_6338Beijing Consensus on Artificial Intelligence and Education, UNESCO: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000368303
Anexo(s)
AE DrºRamiro Salgado-Torre de Moncorvo - 43.1-Cronograma
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENEU Science Hub (2018). Self-reflection tool for digitally capable schools (SELFIE). Disponível em: https://ec.europa.eu/jrc/en/digcomporg/selfie-toolLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 1) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se, assim, criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 1 (A1/A2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (B1/B2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes na utilização significativa de ambientes e ferramentas digitais e definição de estratégias diversificadas de integração destes em contexto educativo; - capacitar os docentes para a implementação de atividades promotoras da aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos.
Conteúdos
1. Documentos enquadradores das políticas educativas atuais associados ao Plano nacional de Transição Digital. 2. Envolvimento profissional: Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 3. Recursos Digitais: Exploração, seleção e adequação de RED ao contexto de aprendizagem. Utilização de RED interativos. 4. Ensino e Aprendizagem: Exploração de estratégias de ensino e de aprendizagem digital. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Avaliação das aprendizagens: Exploração de estratégias de avaliação digital. Melhoria das abordagens de avaliação através de soluções digitais. 6. CD dos Alunos: Exploração de estratégias de promoção e uso pedagógico de tecnologias digitais. Utilização de ferramentas e estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da CD dos alunos. 7. Planificação de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfMinistério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O motivo que determina a ação de formação é a existência de um número significativo de alunos com esta problemática e a carência de instrumentos (material estruturado e não estruturado) por parte dos profissionais de educação para intervir com estes alunos, assim como, a necessidade de capacitar/sensibilizar os agentes da comunidade educativa para a PEA. O plano de atividades, do Programa Integrado e Inovador de Combate ao Insucesso Escolar de Carrazeda de Ansiães, pretende assim abrir portas a novas metodologias de intervenção, fomentando novas práticas, adequadas a esta nova realidade escolar.
Objetivos
Responder às necessidades atuais dos Agrupamentos, face à temática em curso, e aos desafios que se colocam com as novas políticas educativas; Contribuir para o aperfeiçoamento do desempenho profissional do pessoal docente permitindo o aprofundamento de conhecimentos e competências no que concerne à Perturbação do Espectro Do Autismo (PEA); Promover o sucesso educativo e a qualidade das experiências de ensino e das aprendizagens em alunos com PEA; Partilhar experiências, ideias e materiais, potenciadores do desenvolvimento de uma prática de inovação educacional; Estimular processos de mudança na comunidade educativa, suscetíveis de gerar dinâmicas formativas; Valorizar a Escola enquanto local de trabalho e de formação/investigação.
Conteúdos
(4h): - Apresentação; - Enquadramento histórico da PEA; - Enquadramento científico da PEA; - Manifestações clinicas da PEA na infância, adolescência e vida adulta; - Diagnóstico de PEA; (4h): - O que é o autismo; - Quais os sinais de alerta; - A importância da Intervenção Precoce; (4h) - As rotinas no autismo; - O ensino estruturado; - O autismo e o Dec. Lei nº 54/2018; (4h) - Entender o conceito da inclusão o que é incluir? ; - A inclusão no Dec. Lei nº 54/2018; (4h) - Visualizar situações de inclusão e exclusão; - Quais as vantagens da inclusão; - Estratégias a utilizar em salas de aula inclusivas; (4h) - Métodos e estratégias de Intervenção na PEA; - Construção de materiais psicoeducativos de intervenção na PEA; (1H) - Avaliação;
Metodologias
Exposição histórica/científica do PEA; Abordagem teórico-prática e demonstrativa; Discussão e análise de materiais de intervenção da prática pessoal/profissional; Trabalho individual e em grupo com construção de materiais de intervenção com crianças com PEA;
Avaliação
A Avaliação dos formandos obedece aos seguintes critérios: - Participação (40%); - Produção de trabalhos/materiais (60%). A Avaliação dos Formandos é uma avaliação individual que contempla uma Classificação Quantitativa na Escala de 1 a 10, conforme o previsto no ECD, devendo constar do respectivo Certificado, de acordo com a seguinte escala: Excelente de 9 a 10 valores; Muito Bom de 8 a 8,9 valores; Bom de 6,5 a 7,9 valores; Regular de 5 a 6,4 valores; Insuficiente de 1 a 4,9 valores
Bibliografia
Bandeira de Lima, C. (2012). Perturbações do Espectro do Autismo Manual prático de intervenção. Lisboa: Lidel.Correia, M. (2014). Autismo e atraso de desenvolvimento um estudo de caso. Lordelo: Fundação A Lord.Hewitt, S. (2006). Compreender o autismo estratégias para alunos com autismo nas escolas regulares. Porto: Porto editora.Mineau, S., Duquette, A., Elkouby, K., Jacques, C., Ménard, A., Nérette, P-A., Pelletier, S., & Thermidor, G. (2013). L'enfant autiste Stratégies d'intervention psychoéducatives. Montréal: Editions du CHU Sainte-Justine.Decreto-Lei nº 54/2018
Destinatários
Prioritário para os docentes do AE de Alfândega da Fé
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Prioritário para os docentes do AE de Alfândega da Fé. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O trabalho colaborativo e ambientes de trabalho multidisciplinares do professor e a comunidade escolar são essenciais para uma educação inclusiva. A criação de projetos e dinâmicas ativas, de interesse de necessidade para os alunos, os professores e a comunidade escolar incentiva um aprendizagem a partir da experiência. A arte, a cultura e o património podem ser consideradas ferramentas que de forma criativa, criem uma adaptação curricular em conjunto com as competências e habilidades do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Pelo que a prática e desenvolvimento do professor nestas dinâmicas procurando estratégias de trabalho diferenciado dos alunos, apoia o desenvolvimento da sua autonomia, de responsabilidade e de reflexão no seu próprio processo de aprendizagem.
Objetivos
No final da formação, os participantes deverão ser capazes de: Criar, aplicar e avaliar projetos de educação inclusiva dentro do curriculum, através da arte, da cultura, o património e as plataformas digitais. Implementar dinâmicas pedagógicas multidisciplinares, com a comunidade escolar em conjunto com o aluno como ferramentas de aprendizagem. Desenvolver as competências e habilidades do aluno a partir de um trabalho diferenciado do aluno. Acompanhamento, monitorização e autoavaliação.
Conteúdos
Parte I. Planificação 1.Definição de objetivos para a inclusão e sucesso escolar em construção, comunicação e colaboração com uma equipa multidisciplinar (pessoal docente, pessoal técnico e encarregados de educação). 2.Conhecer o aluno, a diversidade dos alunos e a construção de percursos diferenciados. Identificação de recursos nascêssemos as motivações, interesses e curiosidade para o desenvolvimento do trabalho autónomo do aluno. Parte II. Criação e integração 3.Metodologias ativas, participativas e inclusivas internacionais. Criação e desenvolvimento de projetos interdisciplinares, junto com dinâmicas pedagógicas através da arte, da cultura, o património e as plataformas digitais. 4. Integração de projetos com o curriculum escolar. Aprendizagem a partir da experiência, da troca de conhecimento, do jogo, a interação com a comunidade escolar e a localidade. 5.Identificação das competências, habilidades e potencialidades do aluno. Implementação do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Parte III. Monitorização e avaliação 6.Dialogo intercultural e consciência social. Respeito, equidade, igualdade, gestão de conflitos e resolução de problemas. 7.Acompanhamento, monitorização e avaliação. Trabalho diferenciado do aluno.
Metodologias
Metodologia participativa e ativa com dinâmicas de grupo. Aprendizagem a partir da experiência, da prática, da reflexão e do team building.
Avaliação
Formativa, através da participação, trabalho em equipa e pensamento critico nos exercícios realizados nas sessões presenciais . Registo audiovisual do processo de realização do projeto final através de uma plataforma digital. Criatividade, comunicação e utilização digital e tecnológica. Autoavaliação individual e grupal do processo, autonomia, desempenho e do produto final
Bibliografia
CNE. (2021). Estado da Educação 2020. Portugal: CNE. Disponível em: https://www.cnedu.pt/pt/noticias/cne/1617-estado-educacao-2019Costa, J., & Couvaneiro, J. (2019). Conhecimentos vs. Competências: Uma Dicotomia Disparada na Educação. Lisboa:Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho da Presidência do Conselho de Ministros, Educação. Diário da República n.º 129/2018, Série I de 2018- 07-06, páginas 2918 2928 (Educação Inclusiva)Monteiro, R. (Coord.). (2017). Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania. Lisboa: DGE.UNESCO. (2016). Education 2030: Incheon Declaration and Framework for Action for the implementation of Sustainable Development Goal 4: Ensure inclusive and equitable quality education and promote lifelong learning opportunities for all. Republic of Korea: UNESCO.
Anexo(s)
AE Alfândega da Fé - 30.1 - Cronograma
Destinatários
Prioritário para os docentes do AE de Alfândega da Fé
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Prioritário para os docentes do AE de Alfândega da Fé. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O trabalho colaborativo e ambientes de trabalho multidisciplinares do professor e a comunidade escolar são essenciais para uma educação inclusiva. A criação de projetos e dinâmicas ativas, de interesse de necessidade para os alunos, os professores e a comunidade escolar incentiva um aprendizagem a partir da experiência. A arte, a cultura e o património podem ser consideradas ferramentas que de forma criativa, criem uma adaptação curricular em conjunto com as competências e habilidades do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Pelo que a prática e desenvolvimento do professor nestas dinâmicas procurando estratégias de trabalho diferenciado dos alunos, apoia o desenvolvimento da sua autonomia, de responsabilidade e de reflexão no seu próprio processo de aprendizagem.
Objetivos
No final da formação, os participantes deverão ser capazes de: Criar, aplicar e avaliar projetos de educação inclusiva dentro do curriculum, através da arte, da cultura, o património e as plataformas digitais. Implementar dinâmicas pedagógicas multidisciplinares, com a comunidade escolar em conjunto com o aluno como ferramentas de aprendizagem. Desenvolver as competências e habilidades do aluno a partir de um trabalho diferenciado do aluno. Acompanhamento, monitorização e autoavaliação.
Conteúdos
Parte I. Planificação 1.Definição de objetivos para a inclusão e sucesso escolar em construção, comunicação e colaboração com uma equipa multidisciplinar (pessoal docente, pessoal técnico e encarregados de educação). 2.Conhecer o aluno, a diversidade dos alunos e a construção de percursos diferenciados. Identificação de recursos nascêssemos as motivações, interesses e curiosidade para o desenvolvimento do trabalho autónomo do aluno. Parte II. Criação e integração 3.Metodologias ativas, participativas e inclusivas internacionais. Criação e desenvolvimento de projetos interdisciplinares, junto com dinâmicas pedagógicas através da arte, da cultura, o património e as plataformas digitais. 4. Integração de projetos com o curriculum escolar. Aprendizagem a partir da experiência, da troca de conhecimento, do jogo, a interação com a comunidade escolar e a localidade. 5.Identificação das competências, habilidades e potencialidades do aluno. Implementação do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Parte III. Monitorização e avaliação 6.Dialogo intercultural e consciência social. Respeito, equidade, igualdade, gestão de conflitos e resolução de problemas. 7.Acompanhamento, monitorização e avaliação. Trabalho diferenciado do aluno.
Metodologias
Metodologia participativa e ativa com dinâmicas de grupo. Aprendizagem a partir da experiência, da prática, da reflexão e do team building.
Avaliação
Formativa, através da participação, trabalho em equipa e pensamento critico nos exercícios realizados nas sessões presenciais . Registo audiovisual do processo de realização do projeto final através de uma plataforma digital. Criatividade, comunicação e utilização digital e tecnológica. Autoavaliação individual e grupal do processo, autonomia, desempenho e do produto final
Bibliografia
CNE. (2021). Estado da Educação 2020. Portugal: CNE. Disponível em: https://www.cnedu.pt/pt/noticias/cne/1617-estado-educacao-2019Costa, J., & Couvaneiro, J. (2019). Conhecimentos vs. Competências: Uma Dicotomia Disparada na Educação. Lisboa:Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho da Presidência do Conselho de Ministros, Educação. Diário da República n.º 129/2018, Série I de 2018- 07-06, páginas 2918 2928 (Educação Inclusiva)Monteiro, R. (Coord.). (2017). Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania. Lisboa: DGE.UNESCO. (2016). Education 2030: Incheon Declaration and Framework for Action for the implementation of Sustainable Development Goal 4: Ensure inclusive and equitable quality education and promote lifelong learning opportunities for all. Republic of Korea: UNESCO.
Anexo(s)
AE Alfândega da Fé - 30.1 - Cronograma
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1. - Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfMinistério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e Professores Bibliotecários
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e Professores Bibliotecários. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A Inteligência Artificial (IA) está cada vez mais presente nas nossas vidas, tornando-se uma componente fundamental da sociedade atual. À medida que a IA evolui, surgem questões éticas e morais sobre como essa tecnologia deve ser usada e quais são seus possíveis impactos na sociedade. Ao adotar a IA na educação, é fundamental considerar essas questões éticas e garantir que os sistemas de IA sejam projetados e implementados com responsabilidade, transparência e equidade, com o objetivo de melhorar a aprendizagem e o desenvolvimento dos alunos. Com esta ação, pretende-se que os formandos desenvolvam propostas de atividades, cujo objetivo é capacitar a comunidade escolar, em especial as crianças e os jovens, para o uso ético das aplicações suportadas por IA numa perspetiva de integração curricular e transversalidade destas ferramentas.
Objetivos
Conhecer alguns dos conceitos sobre IA; Identificar diferentes tipos de IA; Conhecer diferentes aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras); Debater e refletir sobre os aspetos da IA e a Ética em contexto educativo; Identificar os grandes inconvenientes da IA; Desenvolver propostas de atividades, cujo objetivo é capacitar a comunidade escolar, em especial as crianças e os jovens, para o uso ético das aplicações suportadas por IA numa perspetiva de integração curricular e transversalidade destas temáticas.
Conteúdos
Módulo 1 | Introdução à IA (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 1.1 Definição e história da IA 1.2 Conceitos sobre IA 1.3 Exploração dos diferentes tipos de IA Módulo 2 | Aplicações Generativas suportadas por IA (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 2.1 O que são aplicações generativas suportadas por IA? 2.2 Exemplos de aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras). 2.3 Exploração de ferramentas IA generativas em contexto educativo. Módulo 3 | IA e a Ética (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 3.1 Introdução à Ética da IA: Exploração dos princípios éticos e morais envolvidos no desenvolvimento, implementação e uso da IA. 3.2 Quais os grandes inconvenientes da IA? 3.3 Recomendações para o seu uso em contexto educativo. Módulo 4 | Projeto Educativo envolvendo IA generativa (5 horas - 3 síncronas + 2 horas assíncronas) 4.1 Definição de objetivos do projeto educativo de IA generativa e escolha do domínio criativo. 4.2 Experimentação e iteração com a(s) ferramenta(s). 4.3 Reflexão ética e social. Módulo 5 |Avaliação e Reflexão (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 5.1. Apresentação, partilha e reflexão sobre as propostas de planos de intervenção desenvolvidos pelos formandos.
Metodologias
O curso irá decorrer na modalidade de e-Learning com 15h síncronas e 10h assíncronas. O formador irá recorrer a plataformas LMS (Moodle) e de videoconferência (Zoom) para dinamizar as sessões/planificar atividades, tendo em vista a sua aplicação com crianças e jovens em contexto educativo, utilizando os conteúdos explorados nas sessões, refletindo sobre a importância da integração curricular e da transversalidade destas temáticas. Atividades teóricas: ensino dirigido/semi-dirigido (discussão de conceitos, resultados de investigação e experiências de terreno); atividades dirigidas de leitura/reflexão; discussão. Atividades práticas: aprendizagem experiencial (no terreno, o que é abordado na ação, reflexão permanente ao longo do processo); aprendizagem cooperativa (contacto entre grupos, acompanhamento por parte do formador e apresentação, pelos formandos, do trabalho desenvolvido).
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei no 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho no 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho n.o 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. Tendo por base a participação/contributos bem com como a elaboração de um trabalho final de cada um dos formandos.
Bibliografia
Supporting global cooperation on artificial intelligence, United Nations: https://www.un.org/techenvoy/content/artificial-intelligenceArtificial Intelligence and Education, A critical view through the lens of human rights, democracy and the rule of law, Council of Europe: https://rm.coe.int/prems-092922-gbr-2517-ai-and-education-txt-16x24-web/1680a956e3Orientações Éticas para Educadores sobre a utilização de Inteligência Artificial (IA) e de Dados no Ensino e na Aprendizagem, Comissão Europeia: https://op.europa.eu/en/publication-detail/-/publication/d81a0d54-5348-11ed-92ed-01aa75ed71a1/language-enArtificial Intelligence and the future of education, European Commission: https://ec.europa.eu/commission/presscorner/detail/en/ip_22_6338Beijing Consensus on Artificial Intelligence and Education, UNESCO: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000368303
Anexo(s)
AE DrºRamiro Salgado-Torre de Moncorvo - 43.1-Cronograma
Ref. PNDação3.1-Mirandela-NF Inscrições abertas até 16-12-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: DGAE/1073/2023
Modalidade: Jornada
Duração: 6.0 horas
Início: 18-12-2024
Fim: 20-12-2024
Regime: Presencial
Local: Sala de Reunião do Centro de Saúde de Mirandela 1
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
INSCREVER-ME
Formador
Carlos Alberto Peixoto Dias
Destinatários
Professores dos Grupos de Recrutamento 260 e 620
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos de Recrutamento 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos de Recrutamento 260 e 620.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Esta ação de formação terá grande impacto na melhoria das competências dos Professores de EF e dos Responsáveis pelos Grupos/Equipa de Voleibol, sendo esta, numa modalidade com enorme interesse para os alunos, visto serem propostas metodologias muito atuais no ensino e treino da mesma. Esta ação faz recurso a um conjunto de técnicas, com grande relevância relativamente aos skills básicos que poderão ser transferidos para outras práticas desportivas, permitindo o desenvolvimento integral das crianças e jovens. Os objetivos e os conteúdos desta ação com a duração de vinte e cinco horas, foram definidos e adaptados, concretamente a uma demanda mais tática individual pelo alcance mais especifico para as características formativas únicas no DE.
Objetivos
Contribuir para melhorar o desempenho dos docentes nas metodologias de ensino-aprendizagem do voleibol. Promover um ensino-aprendizagem na modalidade de forma crescente no que diz respeito à introdução das técnicas, numa abordagem de desenvolvimento das capacidades psicomotoras e desenvolvimento da capacidade tática em contextos de oposição e de competição. Promover e incentivar a competitividade inerente ao próprio jogo Desenvolver um modelo de jogo adequado a realidade competitiva do DE Desenvolver modelos de jogo e sistemas táticos adequados as características individuais dos alunos. Proporcionar métodos de treino que estejam de acordo com os meios de treino e com o modelo jogo adoptado.
Conteúdos
Apresentação dos formandos, formador e ação (1:00) INTRODUÇÃO DO JOGO DE VOLEIBOL (0:30) A dimensão do jogo de voleibol de nível mundial Caracterização do voleibol Nacional de competição O voleibol na escola com treinar para competir MODELO DE ENSINO DO JOGO (1:30) Competências psicomotoras especificas a desenvolver em contexto de prática e de competição e condicionantes decisivas para o ensino do jogo A nova abordagem ao ensino das técnicas O treino por blocos mais aleatório e o treino aleatório mais por blocos; A mentalidade e a tipologia de competidor a desenvolver; Ensinar RPE - a ler; a construir um plano de ação e a executar em conformidade; Apresentação da grelha bidimensional de ensino do jogo (níveis de prática cruzado com jogo reduzido) O JOGO DE ENTRADA E DE FIXAÇÃO NA MODALIDADE VOLEIBOL FÁCIL E COMPETITIVO (1:00) A competição como forma de ensino e de avaliação O PASSE COMO MEIO DE INICIAÇÃO AO JOGO (1:00) O JOGO 1X1 ler o jogo; agir sobre a bola; encadear tarefas; treino psico-motor Dificuldades e erros mais comuns na abordagem do toque de dedos Competência psico-motoras e físicas de base para o ensino do toque de dedos AS TÉCNICAS NA ACTUAL PERSPECTIVA DE ENSINO DO JOGO (1:00) Manchete O JOGO 2X2 - lado a lado defesa, passe e contra ataque (3:00) Defesa (1:00) Competências físicas e psico-motoras condicionantes da aprendizagem Passe para ataque (1:00) Competências físicas e psico-motoras condicionantes da aprendizagem Erros mais comuns na abordagem e no ensino do passe Progressão pedagógica e técnica exercícios O passe no jogo 2x2, 3x3 e 6x6 O ataque e contra ataque (1:00) Competências físicas e psico-motoras condicionantes da aprendizagem Erros mais comuns na abordagem e no ensino do ataque Progressão pedagógica e técnica O passe no jogo 2x2, 3x3 e 6x6 O JOGO 3X3 Receção, distribuição e ataque (5:00) Receção (1:00) Distribuição (1:00) Ataque (1:00) Serviço em apoio (1:00) Bloco (1:00) O JOGO 6X6 - ORGANIZAÇÃO TÁTICA COLECTIVA (1:30) O modelo de jogo mais ajustado as características dos jovens (0:30) Estrutura do jogo de Voleibol KI, KII e Transição de KI e KII (0:30) Sistemas de jogo - 6:0; 4:2 (permuta ou penetração) e o 5:1 noções básicas (0:30) O KI (KOMPLEX I) - Receção, distribuição e ataque-CONTRA ATAQUE DE KI (4:00) Sistemas de receção (1:00) A distribuição com organização ofensiva (1:00) Com permuta ou penetração Organização ofensivas com 2, 3 ou mais pontos de ataque A organização ofensiva em sistema e fora de sistema O ataque após receção (1:00) Contra ataque de KI (1:00) O KII (KOMPLEX II) Serviço/Bloco coletivo defesa e contra ataque (5:00) O serviço em suspensão (Suspensão flutuante e em batimento- influência no jogo (1:00) O bloco coletivo - O Sistema bloco/defesa (1:30) O contra ataque em sistema e fora de sistema (0:30) Distribuição e ataque em contra ataque (1:30) Proteção ao próprio ataque (0:30) AVALIAÇÃO DA ACÇÃO (0:30)
Metodologias
As atividades previstas terão um caráter presencial, em sessões teóricas e teórico/práticas num total de 25 horas de duração. As atividades terão um carater predominantemente prático, com 20 horas previstas para esta componente e 5 horas previstas para uma componente teórica (expositiva/demonstrativa) Nas sessões práticas serão utilizados os materiais próprios e específicos da modalidade (cesto e bolas) enquanto que a componente teórica recorrerá a conteúdos multimédia para melhor abordar a temática
Avaliação
Avaliação dos formandos. Assiduidade (presença obrigatória no mínimo de 2/3 das sessões), interesse e participação demonstrada pelos formandos ao longo de toda a acção. Realização de uma progressão pedagógica para o ensino de uma das técnicas A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho nº4594/2015 de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais de avaliação contínua.
Bibliografia
Aide méthodologique Volley Scolaire Enseignants en education Physyque et sportive, Conseillers techinques sportifs FFVB Juin 2012Coaching volleybal Building a winning team Carl McGown; Hilda Fronske; Launa Moser 2001Il nuovo sistem Pallavolo Marco Paolini Aprile 2006La formation du jouer de volleyball Éditer Daniel Rivet 2010Volleyball coachs, Survival guide Sue Gozansky - 2001
Anexo(s)
13-cartaz-voleibol_atualizado.pdf
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 06-12-2024 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 07-12-2024 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 07-12-2024 (Sábado) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 10-01-2025 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 11-01-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 11-01-2025 (Sábado) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 24-01-2025 (Sexta-feira) | 18:00 - 22:00 | 4:00 | Presencial |
8 | 25-01-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Luísa Alexandra Oliveira Martins Fernandes
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar Planear Agir - Rever Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras
Conteúdos
Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula criação e partilha de recursos Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino
Metodologias
Presencial: A metodologia de formação é de cariz teórico-prática, propondo-se dinâmicas que visam encorajar o envolvimento dos participantes em atividades de aprendizagem, partilha e reflexão sobre a temática, com vista à otimização e concretização dos objetivos propostos para esta ação de formação, em regime de frequência b-learning, nomeadamente: - Apresentação de conteúdos e conceitos; - Partilha de experiências; - Trabalho(s) de grupo; - Reflexão e debate de ideias; Trabalho Autónomo: No desenvolvimento do trabalho autónomo pretende-se que os formandos apliquem instrumentos e conhecimentos adquiridos, no âmbito da formação, em contexto escola/sala de aula, tendo presente o ciclo: avaliar o contexto, planear, aplicar, rever, ajustar. Trabalho autónomo (25h)
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora.European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022
Anexo(s)
AE Alfândega da Fé - 1.1 - Cronograma
AE Guerra Junqueiro - Freixo-1.2 - Cronograma
AE Mirandela - 1.3 - Cronograma
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 30-11-2024 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 30-11-2024 (Sábado) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 03-12-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 10-12-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 07-01-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 14-01-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 16-01-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 18-01-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Miriam Sílvia Nascimento
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e SecundárioProfessores da Educação Especial;
Releva
No âmbito da Portaria n.º 196-A/2010, publicada a 9 de abril, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente. Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e SecundárioProfessores da Educação Especial;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A Educação da Sexualidade tem um papel central na preparação de crianças e jovens para uma vida segura, produtiva e plena num mundo onde a desigualdade de género, a violência de género, o abuso sexual, as infeções sexualmente transmissíveis, a gravidez não planeada, ainda representam um sério risco para o seu bem-estar. Em Portugal, a educação sexual é de natureza obrigatória, estando contemplado na lei n.º 60/2009 e na portaria n. º196-A/2010, sendo o PRESSE um aliado na implementação da mesma, nas escolas da região Norte. O PRESSE é o Programa Regional de Educação Sexual em Saúde Escolar, desenvolvido pela Administração Regional de Saúde do Norte, I.P. através do seu Departamento de Saúde Pública da Área Funcional de Promoção e Proteção da Saúde, integrando a operacionalização do Programa Nacional de Saúde Escolar e tendo por base uma parceria entre o Ministério da Saúde e o Ministério da Educação. Este programa de saúde pública preconiza a Educação Integral da Sexualidade, que se desenvolve por meio de um trajeto curricular concebido para ensinar e aprender os aspetos cognitivos, emocionais, físicos e sociais da sexualidade. Recentemente a UNESCO publicou as novas orientações técnicas internacionais sobre Educação Integral da Sexualidade, com enfoque baseado na evidência, oferecendo uma nova definição e evolução de conteúdos, o PRESSE desenvolveu-se em alinhamento com essas orientações.
Objetivos
- Adquirir conhecimentos sobre Sexualidade Humana e Educação Integral da Sexualidade - Desenvolver competências pedagógicas em Educação Sexual
Conteúdos
Sexualidade, direitos da vida humana Vida familiar e relacionamentos interpessoais saudáveis e respeitosos Valores pessoais e compartilhados Normas culturais e sociais Igualdade de género Não discriminação Comportamentos sexuais Violência e violência de género Consentimento e integridade corporal Abuso e práticas sexuais prejudiciais
Metodologias
Este curso, com um total de 28 horas presenciais conjuntas, desenvolver-se-á tendo por base sessões teórico-práticas abordando os princípios e conhecimentos inerentes à temática, mas com uma vertente de reflexão/discussão que enriqueça e empodere os/as docentes e educadores/as preparando-os/as pedagogicamente para a abordagem do PRESSE em contexto educativo, tendo em conta que o Programa irá utilizar um leque diverso de dinâmicas interativas, participativas e centradas nos/as alunos/as, alinhadas com os objetivos de aprendizagem, que permitirão que estes/as interiorizem e integrem as informações e desenvolvam competências (conhecimentos, atitudes, habilidades), e "adotem comportamentos que promovam a saúde e o bem-estar" (PASEO).
Avaliação
De acordo com o RJFC DL 22/2014, de 11 de fevereiro - e nos termos dos nºs 5 e 6, do artigo 4.º do Despacho 4595/2015, de 6 de maio, a avaliação dos formandos é expressa numa classificação quantitativa na escala de 1 a 10 valores, de acordo com as menções definidas no ponto 6 do mesmo diploma, tendo por base um Relatório Final de Avaliação como trabalho final. É atribuída com base nos indicadores abaixo apresentados e respetiva ponderação: a) Participação 40% b) Trabalho final 60%
Bibliografia
UNESCO (2019). Orientações técnicas internacionais de educação em sexualidade. Uma abordagem baseada em evidências.UNFPA (2014). Operational guidance for comprehensive sexuality education: a focus on human rights and gender. New York, 2014Wight, D. (2011). The effectiveness of school-based sex education: what do rigorous evaluations in Britain tell us? Education and Health, v. 29, n. 4, p. 72-78, 2011.LEI N.º 60/2009 DE 6 DE AGOSTO - Estabelece o regime de aplicação da educação sexual em meio escolar.PORTARIA N.º 196-A/2010 DE 9 DE ABRIL procede à regulamentação da Lei n.º 60/2009, de 6 de Agosto, nas matérias e nos termos nela previstos.
Anexo(s)
AE Mirandela - 11.1- Cronograma
AE Drº Ramiro Salgado - Torre de Moncorvo
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 13-11-2024 (Quarta-feira) | 14:15 - 17:15 | 3:00 | Presencial |
2 | 20-11-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
3 | 27-11-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
4 | 04-12-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
5 | 11-12-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
6 | 18-12-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
7 | 08-01-2025 (Quarta-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
8 | 15-01-2025 (Quarta-feira) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
José Manuel Mimoso Cardoso
Destinatários
Professores dos Grupos 260, 620
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 260, 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 260, 620.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A Oficina de Formação «Canoagem Uma atividade física de excelência para a promoção da interdisciplinaridade» destina-se a incentivar a prática da Canoagem nas escolas associadas do CFAE do Alto Tâmega e Barroso, reconhecendo, por um lado, as condições proporcionadas pela proximidade aos rios existentes nos três concelhos abrangidos: Valpaços, Chaves e Boticas e, por outro, acolhendo o interesse manifestado por docentes e discentes. A realização desta Oficina constitui, assim, uma oportunidade efetiva de aumento da prática e experiência de canoagem dos formandos, assegurando, em simultâneo, o reforço da oferta formativa de canoagem como contributo para: - o desenvolvimento de atividades de natureza, curriculares e extracurriculares, previstas no Programa de Educação Física e no Plano do Desporto Escolar; - a realização de projetos/ações de articulação curricular entre diferentes ciclos/áreas disciplinares, seguindo as orientações da Autonomia e Flexibilidade Curricular; - a promoção de estilos de vida ativos e saudáveis dos alunos, num ambiente participado, recreativo e inclusivo.
Objetivos
1. Aumentar o tempo e a qualidade da prática da Canoagem na Escola, fomentando a realização de iniciativas interdisciplinares e inclusivas. 2. Dinamizar a prática da Canoagem na Escola, como oferta de desporto de natureza. 3. Promover o desenvolvimento de competências específicas dos professores no âmbito da Educação Física e do Desporto Escolar.
Conteúdos
Apresentação do Curso - Diferentes disciplinas e vertentes da canoagem; - Equipamento adequado ao local de prática e aos discentes EPI (Equipamento de Proteção Individual); - Segurança: local de atividade e equipamento; - Diversidade de manobras (equilíbrio, propulsão e condução) e componentes críticas dos gestos; - Identificação e correção de erros técnicos na realização das diferentes manobras; - Técnicas de salvamento e de auto-resgate; - Progressão do ensino e aprendizagem das manobras em canoagem; - Organização de sessões ou atividades de canoagem em segurança. Avaliação do curso
Metodologias
As 25 horas presenciais da Oficina de Formação organizam-se em oito sessões, de acordo com a seguinte sequência (Tópicos e duração): Sessão I (2 h) Abordagem Histórica Contextualização da Canoagem na modernidade a) Diferentes modalidades b) Grau de dificuldade dos rios/troços c) Lazer/Competição Sessão II (3 h) Caraterísticas dos materiais Equipamento de Proteção Individual (EPI) Normas de segurança Sessão III (3 h) Técnicas propulsivas e de controlo da embarcação Entrada/Saída e transporte da embarcação Sessão IV (3 h) Aprendizagem/Exercitação das diferentes técnicas propulsivas e de manobras em Canoas Sit-on-top e K1 – Competição / Iniciação Sessão V (2 h) Abordagem à Esquimotagem Sessão VI (3 h) Realização de percurso de lazer (troço do rio Rabaçal) Sessão VII (6 h) Visita ao Centro de Alto Rendimento de Vila Nova de Foz Côa Passeio em Canoa para visitar as Gravuras de Foz Côa Sessão VIII (3 h) Apresentação dos projetos de integração da Canoagem em atividades interdisciplinares, curriculares ou extracurriculares, propostos por cada grupo. Avaliação e conclusão da oficina de formação. O Trabalho Autónomo dos formandos destina-se à prática, individual e em grupo, da Canoagem com base nos guiões facultados pelo formador; à realização de atividades com alunos; e à elaboração/experimentação do projeto de integração da modalidade em iniciativas interdisciplinares, a apresentar na sessão final da Oficina.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base as seguintes componentes: (i) Fichas de trabalho (guiões); (ii) realização de um circuito pré-estabelecido, utilizando as técnicas e manobras abordadas e (iii) Relatório individual, seguindo o modelo facultado pelo formador.
Bibliografia
Desporto Escolar (2021). Regulamento Específico de Canoagem 2021-2022. https://desportoescolar.dge.mec.pt/sites/default/files/re_canoagem_21-22.pdfFCDEF-UC (2010). «Iniciação à Canoagem na Escola». Módulos de Formação, setembro 2010, Universidade de Coimbra.Federação Portuguesa de Canoagem (2021). A Canoagem e as suas Especialidades https://youtu.be/gx47rILLomIHugo de Dios (2003). Cantabria em piragua. Guía de rios navegables. Ed. Tantin ediciones.Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória (2017). https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdf
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 30-10-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
2 | 09-11-2024 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 09-11-2024 (Sábado) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 13-11-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
5 | 23-11-2024 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 23-11-2024 (Sábado) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 27-11-2024 (Quarta-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
8 | 27-11-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
9 | 30-11-2024 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Mafalda Cristina Gomes Sousa Guerreiro
Fernanda Maria Almeida Fonseca
Vitor Filipe Neto Guerreiro
Destinatários
Educadores de Infância; Professores de todos os grupos de recrutamento;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância; Professores de todos os grupos de recrutamento;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
EquaçãoDigital
Enquadramento
xxxxxxxxx
Objetivos
xxxxxxxxxx
Conteúdos
xxxxxxxxxx
Metodologias
xxxxxxxxxx
Avaliação
xxxxxxxxxx
Modelo
xxxxxxxxxx
Bibliografia
xxxxxxxxxx
Anexo(s)
Observações
observações ação xxxxxxxxxx
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-04-2024 (Sexta-feira) | 15:00 - 16:00 | 1:00 | Presencial |
2 | 12-04-2024 (Sexta-feira) | 15:00 - 16:00 | 1:00 | Presencial |
3 | 16-04-2024 (Terça-feira) | 15:00 - 16:00 | 1:00 | Online assíncrona |
4 | 19-04-2024 (Sexta-feira) | 15:00 - 16:00 | 1:00 | Presencial |
5 | 23-04-2024 (Terça-feira) | 15:00 - 16:00 | 1:00 | Presencial |
6 | 26-04-2024 (Sexta-feira) | 15:00 - 16:00 | 1:00 | Presencial |
Formador
Mafalda Cristina Gomes Sousa Guerreiro
Destinatários
Educadores de Infância; Professores de todos os grupos de recrutamento;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância; Professores de todos os grupos de recrutamento;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
EquaçãoDigital
Enquadramento
xxxxxxxxx
Objetivos
xxxxxxxxxx
Conteúdos
xxxxxxxxxx
Metodologias
xxxxxxxxxx
Avaliação
xxxxxxxxxx
Modelo
xxxxxxxxxx
Bibliografia
xxxxxxxxxx
Anexo(s)
Observações
observações ação xxxxxxxxxx
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-04-2024 (Terça-feira) | 13:05 - 14:05 | 1:00 | Presencial |
Formador
Miriam Sílvia Nascimento
Olga Irene Brites Rosa
Destinatários
Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Equipa da Saúde Escolar de Mirandela
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 30-10-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 06-11-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Miriam Sílvia Nascimento
Olga Irene Brites Rosa
Destinatários
Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;Professores da Educação Especial;
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Equipa de Saúde Escolar de Mirandela
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-10-2024 (Quarta-feira) | 15:30 - 18:30 | 3:00 | Presencial |
Ref. Ação nº8Vila FlorNF Concluída
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-130384/24
Modalidade: Curso de formação - Colóquios; congressos; simpósios; jornadas ou iniciativas congéneres
Duração: 35.0 horas
Início: 04-10-2024
Fim: 06-10-2024
Regime: Presencial
Local: Auditório Adelina Campos - Centro Cultural de Vila Flor
Formador
Cristiana de Sousa Pizarro Bravo Madureira
Marcelino de Sousa Lopes
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos 1º e 2º Ciclo do Ensino Básico, Professores do Ensino Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos 1º e 2º Ciclo do Ensino Básico, Professores do Ensino Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A Intervenção Associação para a Promoção e Divulgação Cultural, associação de âmbito nacional, vai organizar com o apoio do Município de Vila Flor o congresso internacional intitulado Envelhecimento criativo, participativo e vida ativa: a animação sociocultural, a gerontologia, a educação comunitária e o turismo como metodologias de intervenção dirigido a educadores de infância e professores dos ensinos básico e secundário. Com esta formação pretende-se promover a reflexão dos professores sobre a necessidade de uma construção sólida da formação humanística dos alunos, para que assumam a sua cidadania garantindo o respeito pelos valores democráticos básicos e pelos direitos humanos e pelo diálogo intergeracional, tanto a nível individual como social. Neste sentido, problematizar-se-á a educação intergeracional enquanto uma metodologia vital no que concerne ao desenvolvimento de projetos intergeracionais, interculturais e inclusivos, tendo por base o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PASEO) e de modo a ir ao encontro da Estratégia Nacional de Educação para a cidadania (ENEC). O congresso decorrerá nos dias 4, 5 e 6 de outubro.
Objetivos
Promover o debate e a reflexão em torno da educação intergeracional, solidariedade, sustentabilidade e cidadania, indo ao encontro da ENEC. Refletir sobre a importância do desenvolvimento de projetos de intergeracionalidade e de cidadania social, valorizadores do desenvolvimento das áreas de competências do PASEO e centrados na pedagogia participativa e de interação humana; Mobilizar os professores para o desenvolvimento de projetos de educação para a cidadania e para a inclusão no sentido do desenvolvimento comunitário; Valorizar o desenvolvimento de projetos inclusivos e interculturais em contextos educacionais e sociais centrados no diálogo intergeracional e na pedagogia da vivência e da intervenção.
Conteúdos
A. Conferências de abertura (I) e encerramento (II): 5 horas I - A base humanista da educação e a valorização da aprendizagem ao longo da vida. II - A educação intergeracional e a solidariedade social. B. Conferências em Painel (6 Painéis) 30 horas Painéis: Painel I O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PASEO): propostas de ação no domínio da educação intergeracional em contextos de cidadania Painel II A ENEC e os direitos humanos Painel III Cidadania, inclusão e vida ativa Painel IV Educação Intergeracional, Voluntariado e Empreendedorismo Social Painel V A intervenção social no domínio da cidadania e desenvolvimento Painel VI Projetos, e Metodologias para a promoção da interculturalidade e da intergeracionalidade
Metodologias
Este evento, apresenta a seguinte metodologia: 2 conferências de abertura e encerramento e 5 Painéis temáticos: com problemáticas ligadas ao PASEO, à ENEC e aos direitos humanos; à cidadania, inclusão e vida ativa, à educação Intergeracional, voluntariado e empreendedorismo social, bem como à intervenção social no domínio da cidadania e do desenvolvimento. Também serão valorizadas a partilha de práticas em torno dos projetos e metodologias para a promoção da interculturalidade e da intergeracionalidade na escola e na sociedade, valorizadores do respeito pela dignidade humana, pelo exercício da cidadania plena, pela solidariedade para com os outros, pela diversidade cultural e pelo debate democrático.
Avaliação
A Avaliação dos formandos (Professores e Educadores) será feita dentro da seguinte metodologia: - Inscrição prévia no congresso (com a indicação de agrupamento e área); - Explicitação da metodologia a adotar e que compreende: A presença e participação integral no congresso, a obrigatoriedade da elaboração de um relatório critico sobre o evento. O regime é presencial e a avaliação é continua e quantitativa, tendo por base a elaboração de uma reflexão crítica/ Relatório. Os formandos serão avaliados de acordo com a tabela de 1 a 10, conforme o despacho 4595/2015 de 6 de maio.
Bibliografia
Caride Gómez, J. A. (2009) (coord). Los Derechos Humanos en la Educación y la Cultura: del discurso politico a las prácticas educativas. Rosario/Argentina: Homo Sapiens Ediciones.Castro, F.; Sousa, J. D., Lopes, M. S.(Coords.) (2019). Animação sociocultural, território rural, património, turismo, envelhecimento e desenvolvimento comunitário : estratégias, recursos e métodos de combate ao despovoamento . - 1a ed. - Chaves: Intervenção - Associação para a Promoção e Divulgação Cultural.Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania (ENEC) - Despacho n.º 6173/2016, de 10 de maioMartins, G. DO. (org) (2017) Perfil dos Alunos à saída da escolaridade Obrigatória. Ministério da Educação/DGE.
Formador
Lurdes Cristina Rodrigues
Destinatários
100, 110 e 910
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas Drº. Ramiro Salgado, Torre de Moncorvo
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 12-09-2024 (Quinta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Luís Manuel Ribeiro Monteiro
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas Guerra Junqueiro - Freixo de Espada à Cinta
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 12-09-2024 (Quinta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Manuel Jacinto de Ascensão Jardim
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
AE Alfândega da Fé
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 06-09-2024 (Sexta-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Mercedes Prieto Martinez
Destinatários
Educadores e Professores dos grupos 100, 110 e 260
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores e Professores dos grupos 100, 110 e 260. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores e Professores dos grupos 100, 110 e 260.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A sensibilidade estética e artística assim como a criatividade ou o pensamento crítico são áreas prioritárias para a formação de competências transversais e integram PASEO. Esta formação para professores visa aprofundar os conhecimentos facilitadores da aplicação das orientações curriculares em Dança, que faz parte do currículo das crianças desde o pré-escolar até ao 3º ciclo. Será de grande importância que os formandos experienciem e adquiram um corpus de conhecimentos da dança educativa a partir do referencial teórico do coreógrafo e pedagogo Rudolf Laban. Também será de grande ajuda para os docentes encontrar contextos da Dança ricos em diferentes conexões com outras áreas do conhecimentos. O estabelecimento de conexões entre diversas áreas do currículo, que a dança permite fazer, cria ambientes de aprendizagem favoráveis para que os alunos adquiram uma visão mais integrada do mesmo e realizem aprendizagens mais significativas. Ainda existe outro aspeto muito importante, a capacidade de transmissão do património imaterial conduzindo situações de aprendizagem com recurso à música e dança dos diferentes povos e culturas. As danças tradicionais promovem também a multiculturalidade e a inclusão das crianças oriundas de outros lugares. Assim a diversidade que apresentam as diferentes músicas, os seus gestos, os seus contextos oferecem um conhecimento muito valioso para evitar a xenofobia e melhorar a coesão do grupo sem esquecer o aspeto lúdico. A Dança é um bom contexto para outras aprendizagens como a matemática, o português ou outras línguas, entre outras, porque cria situações que predispõem favoravelmente os alunos para a aprendizagem, convocando as suas emoções positivas através da atividade da expressão corporal.
Objetivos
Com esta formação pretende-se proporcionar conhecimento sobre a Dança Educativa; a Dança tradicional e as conexões entre a Matemática e a Dança. Assim, consideram-se os seguintes objetivos: - Proporcionar a afetividade e gosto pela dança com experiências que permitam aos professores adquirir confiança e desenvolver competências necessárias com vista à inclusão destas propostas nas suas práticas curriculares; - Promover metodologias de ensino inovadoras recorrendo ao movimento e a consciência do corpo; do espaço e do tempo; - Utilizar as danças tradicionais e a dança criativa como potenciadores do desenvolvimento pleno do sujeito e nas relações com os outros; - Observar e apreciar peças de dança de diferentes estilos; - Dar a conhecer e discutir possibilidades de exploração de diversas conexões Matemática-Dança; Português-Dança;... - Trabalhar com representações simbólicas elementares que deverão apoiar-se não só em linguagem icónica, mas também em representações ativas, nomeadamente através da linguagem corporal; - Criar um dossier com materiais didáticos como coreografias, músicas, atividades, repertório...
Conteúdos
Dança Educativa: Atividades para desenvolver o sentido rítmico e de relação do corpo com o espaço e com os outros. Expressar, através da dança, sentimentos e emoções em diferentes situações; Criar e refletir sobre movimentos rítmicos e as coreografias que experimente e/ou observa; Apreciar diferentes manifestações coreográficas usando linguagens especificas e adequadas; Dança Tradicional: Aprendizagem de passos base, formações espaciais e figuras da dança tradicional; Estudo de coreografias para um repertório adaptado aos diferentes níveis de maturidade; As conexões com diferentes matérias nomeadamente a língua e a matemática; MatDance: Estudo realizado no ensino básico no qual a dança é um contexto para a aprendizagem da matemática; Exemplos de tarefas matemáticas aplicadas na investigação; Criação de novas propostas adaptadas às diferentes realidades educativas dos formandos.
Avaliação
A avaliação é continua com a seguinte ponderação: Participação e realização das tarefas (25%) Produção de trabalhos e/ou materiais e/ou projetos, investigação e aplicação (60%) Reflexão/memória final/trabalho e ou texto final/ relatório de implementação / portfólio (15%) A avaliação realizada traduzir-se-á numa classificação numa escala de 10 pontos tal como previsto legalmente.
Bibliografia
Batalha, A. P. (2004). Metodologia do ensino da Dança. Cruz Quebrada: FMH. Leandro, C. (2015). A Dança criativa e a aprendizagem no 1.º ciclo do ensino básico: contributos de uma abordagem interdisciplinar no estudo do meio, no português, na matemática e na atitude criativa (Tese de doutoramento, Universidade de Lisboa). Disponível em http://hdl.handle.net/10400.5/9281 Martinez, M. (2018). A Dança como contexto para a aprendizagem da Matemática. (Tese de doutoramento, Universidade de Évora). Disponível em: http://dspace.uevora.pt/rdpc/handle/10174/24847 Monteiro, E. (2007). Experiências criativas do movimento: Infinita curiosidade. In M. Moura & E. Monteiro (Eds.), Dança em contextos educativos (pp. 179-191). Cruz Quebrada: Edições FMH.. Ossona, P. (1988). A educação pela dança. São Paulo: Summus Editorial
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-09-2024 (Quinta-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 05-09-2024 (Quinta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 06-09-2024 (Sexta-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 06-09-2024 (Sexta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 07-09-2024 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 07-09-2024 (Sábado) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 12-10-2024 (Sábado) | 09:30 - 13:00 | 3:30 | Presencial |
8 | 12-10-2024 (Sábado) | 14:30 - 18:00 | 3:30 | Presencial |
Formador
Marco Alexandre Carvalho Bento
Ana Cláudia Loureiro
Cláudia Sofia Oliveira Macedo Meirinhos
David Manuel Duarte Oliveira
Destinatários
Todos os grupos
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE do Tua e Douro Superior e Agrupamento de Escolas de Mirandela
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-07-2024 (Quarta-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 10-07-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Luís Manuel Ribeiro Monteiro
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
EPA/Carvalhais-Mirandela
Anexo(s)
Observações
Prioritário para os docentes da EPA/Carvalhais - Mirandela
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 21-06-2024 (Sexta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
José António Flambó Afonso Batista
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A visita de estudo, como complemento e extensão da sala de aula, é indubitavelmente uma estratégia potenciadora de desenvolvimento de múltiplas competências, alinhadas com o Perfil dos Alunos à Saída Escolaridade Obrigatória, em estreita articulação com as Aprendizagens Essenciais das várias áreas disciplinares e com a Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania. De facto, a visita de estudo, numa escola que se pretende inclusiva, deve ser entendida como uma prática pedagógica ao serviço da concretização do currículo, impulsionadora de aprendizagens integradoras, contextualizadas e estimulantes para todos(as). Além disso, a visita de estudo fomenta o contacto in loco com o mundo real, mobiliza diversas literacias, valoriza as línguas estrangeiras, confere ao aluno um papel ativo na construção de saberes, contribui para a formação holística dos estudantes e para uma cidadania ativa. Em síntese, a visita de estudo possibilita o enriquecimento curricular e cultural, bem como promove o conhecimento através de atividades e projetos multidisciplinares, a formação pessoal e social dos alunos e a articulação entre a escola e o meio (Despacho n.º 6147/2019, de 4 de julho).
Objetivos
- Conhecer o enquadramento legal das visitas de estudo; - Incentivar a planificação, implementação e avaliação de visitas de estudo, em consonância com o Projeto Educativo de cada Agrupamento de Escola/ Escola não agrupada; - Promover a melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem, no contexto da autonomia e flexibilidade curricular; - Fomentar o trabalho colaborativo interdisciplinar, a inovação de práticas educativas, o conhecimento científico, a curiosidade inteletual, o espírito crítico e criativo, a cidadania interventiva e europeia; - Desenvolver a sensibilidade estética e artística para uma vivência cultural informada.
Conteúdos
- Apresentação do curso: organização, funcionamento e avaliação. - Enquadramento legal das visitas de estudo. - Visita de estudo: conceito, potencialidades e constrangimentos. - Condições para a realização de visitas de estudo. - Valorização do património artístico e cultural: ato de cidadania europeia. - Ferramentas digitais a integrar ao longo do curso. Módulo 2 (14h) - Etapas de participação na visita de estudo internacional: Torre de Moncorvo, Cáceres, Mérida, Córdoba, Sevilha. - A localidade como documento cultural: vestígios materiais, fauna e flora, água (rios Guadiana e Guadalquivir), lugares históricos, obras de arte, textos históricos. Módulo 3 (2h) - Avaliação do Curso: desafios propostos, plano de atividade colaborativo interdisplinar e breve reflexão.
Metodologias
Será adotada uma metodologia ativa e participativa para a concretização dos objetivos estipulados, privilegiando-se momentos de interação diferenciada, a saber: momentos de caráter expositivo, com exploração, em grupo, de aplicativos digitais (Tricider, QR Code Monkey, Mentimeter, Trading Card, Quizzes ), momentos de realização autónoma de propostas (visitas a locais selecionados, pesquisa orientada em documentação recolhida/ facultada) e momentos de debate/ reflexão participada, com base no Diário de Bordo digital (Digipad), gradualmente construído pelos participantes.
Avaliação
A avaliação realiza-se nos termos da legislação em vigor, expressa numa escala de 1 a 10 valores (Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio), tendo em conta os seguintes itens: - Formação presencial com frequência obrigatória em dois terços do número de horas de duração do curso; - Realização e publicação dos desafios propostos no Diário de Bordo digital (50%); - Elaboração de um plano de atividade colaborativo interdisplinar, no âmbito do paradigma de educação inclusiva e do desenvolvimento de práticas inovadoras (30%); - Produção de uma breve reflexão sobre o impacto do curso nas práticas pedagógicas de cada formando/a (20%).
Bibliografia
Almeida, António (1998). Visitas de estudo conceções e eficácia na aprendizagem. Livros HorizonteCarvalho, Ana (2020). Aplicações para dispositivos móveis e estratégias inovadoras na educação. ME DGECircular Informativa DGEstE 1/2017, de 22 de maioDecreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julhoDespacho n.º 6147/2019, de 4 de julho
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-06-2024 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 08-06-2024 (Sábado) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 09-06-2024 (Domingo) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 09-06-2024 (Domingo) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 10-06-2024 (Segunda-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 10-06-2024 (Segunda-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Liberto Paulo Arezes de Oliveira Reis
Destinatários
professores dos grupos 260 e 620
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de professores dos grupos 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de professores dos grupos 260 e 620.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Enquadrado na ENMAC 2020-2030, o projeto Desporto Escolar Sobre Rodas assenta na prioridade de intervir junto da população escolar, educando as gerações presentes e futuras para a mobilidade sustentável, nomeadamente, para uma mobilidade ativa ciclável, assim como, para a promoção da segurança e da cidadania no uso partilhado e responsável do espaço público. O PEDE 21-25 assume um alargamento a todas as escolas públicas com 2º ciclo, através das atividades regulares e estruturadas que operacionalizam um modelo pedagógico, estruturado por níveis de escolaridade, numa promoção da aprendizagem do padrão motor «Saber Andar de Bicicleta», assegurando o uso responsável da bicicleta no quotidiano e do ciclismo enquanto modalidade desportiva. Esta formação é fundamental para dar continuidade à capacitação dos docentes no amplo domínio da literacia velocipédica.
Objetivos
Dotar os professores de competências que facilitem a implementação do projeto «DE Sobre Rodas» nas suas escolas. Assente em 3 grandes pilares (aprendizagem do padrão motor Saber Andar de Bicicleta, educação rodoviária e educação para a cidadania), articulado com o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, pretende-se: a) Sensibilizar os participantes para a problemática da sustentabilidade ambiental, sedentarismo e obesidade infantil; b) Alinhar o projeto de escola com a ENMAC e com o PEDE 21-25; c) Implementar os eixos de atuação e as dinâmicas velocipédicas, no âmbito escolar; d) Planear e implementar o projeto «DE Sobre Rodas», alinhado com o modelo pedagógico definido.
Conteúdos
A. Introdução a um novo paradigma de ensino (2h) Efeitos das alterações sociais no comportamento da população nas últimas duas décadas. Análise das vantagens e da valorização da utilização da bicicleta à luz da educação ambiental, para a sustentabilidade, a cidadania, a economia e para a saúde. O papel da escola: No âmbito do projeto educativo; Intervenção da disciplina de Educação Física o passado, a atualidade e as ambições para o futuro; Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória (PASEO). B. Apresentação do projeto Desporto Escolar sobre rodas Dimensão Gestão - (4h) Breve historial do projeto. Enquadramento institucional: Alinhamento do projeto «DE Sobre Rodas» com a ENMAC e as medidas da responsabilidade da Educação, através do Desporto Escolar; Fatores críticos de sucesso definidos pela ENMAC; Definição da prioridade de intervir junto da população escolar, educando as gerações futuras para a mobilidade sustentável; Mapeamento do projeto «DE Sobre Rodas» Agrupamento de Escolas/Escolas Não Agrupadas (AE/ENA) envolvidas; Articulação com outros projetos educativos (Educação para a Segurança Rodoviária e Educação para a Cidadania); Sustentabilidade dos projetos com o estabelecimento de protocolos, com enquadramento da ENMAC em contexto local; Boas práticas: Exemplos de referência em AE/ENA e de dinâmicas com parcerias locais. C. Pedala! Da Escola para a Vida: Operacionalização do projeto «DE Sobre Rodas» Dimensão Técnica - (19h) Competências essenciais para Saber Andar de Bicicleta: Ações motoras: técnicas e habilidades; Categorias das técnicas de ciclismo; As técnicas básicas: montar, desmontar, pedalar (propulsão), condução, equilíbrio e coordenação, travar. Quando começar a aprender a andar de bicicleta? Da bicicleta de balanço à introdução da pedalada. O Modelo Pedagógico e Didático: Questionários para aferição das condições, das motivações e dos interesses dos alunos 1.º ciclo do ensino básico; 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e secundário. Gincanas de nível 1 e nível 2: Destrezas, pontuação e significado; Condições e recursos; Estratégicas para as aulas. Proposta metodológica de ensino-aprendizagem: Exercícios para diferentes níveis (4). Recursos materiais, manutenção e reparações: A bicicleta considerações gerais sobre os tipos de bicicleta e ajustamento às caraterísticas do aluno; Vestuário e acessórios; Manutenção e Higienização: acondicionamento, ferramentas, substituição de componentes, reparações e afinações básicas. Educação Rodoviária: Regras específicas, pedalar em segurança, sinalização, normas básicas de circulação, a prevenção rodoviária e a escola propostas. Educação para a Cidadania: «DE Sobre Rodas», Cidadania e Desenvolvimento: apresentação de propostas em conformidade com o PASEO. Ciclismo Adaptado: Pressupostos e considerações gerais sobre a temática; As classes do paraciclismo; Iniciação ao ciclismo adaptado na escola: propostas de intervenção e estratégias específicas.
Metodologias
A ação será desenvolvida da seguinte forma: 1) Sessões teórico-práticas com visualização e interpretação de imagens e vídeos; 2) Sessões predominantemente práticas com dinâmicas individuais, a pares e em grupo: Experimentação e aplicação dos inquéritos: papel e online. Aplicação das Gincanas de nível I e II: instalar; experimentar; avaliar e interpretar. Elaboração de propostas de ensino-aprendizagem para os 4 níveis de ensino: experimentação e análise (trabalho por grupos). Elaboração de um percurso/circuito em contexto controlado, com simulação de circulação na via pública. Experimentação de bicicletas para ciclismo adaptado: bicicleta com adaptações, tandem, handbike, triciclo. Experimentação de técnicas básicas para ajustamento, reparação e manutenção da bicicleta: tamanho, selim, guiador, pedais, furo roda e câmara de ar, travões, corrente, lavagem e lubrificação. Saída em bicicleta para zonas limítrofes da escola com identificação de zonas de risco e respetivos procedimentos: ciclovias, ecovias, ecopistas, parques públicos e via pública com variações de intensidade de tráfego.
Avaliação
A avaliação é contínua e incide sobre o desenvolvimento das competências do formando ao longo do curso, tendo por base a participação, o empenho nas sessões e o trabalho final proposto. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. Critérios e ponderações para avaliação dos formandos: a) Assiduidade (15%) b) Atividades práticas/Participação (60%) c) Trabalho escrito balanço individual da formação (25%)
Bibliografia
Pedala! Da Escola para a Vida Manual de Apoio ao Professor e Técnico Qualificado. ISBN: 978-972-742-487-O https://desportoescolar.dge.mec.pt/sites/default/files/manual_de_apoio_ao_professor_web.pdfInstituto da Mobilidade e dos Transporte, I.P. (2019) Estratégia Nacional para a Mobilidade Ativa Ciclável, ENMAC 2020-2030 https://data.dre.pt/eli/resolconsmin/131/2019/08/02/p/dre/pt/htmlRepública Portuguesa | Educação Programa Estratégico do Desporto Escolar 2021-2025 https://desportoescolar.dge.mec.pt/sites/default/files/programa_estrategico_de_2021_2025.pdfEstratégia Nacional de Educação para a Cidadania: http://www.dge.mec.pt/areastematicasDo ABC da BTT até onde puderes . Visão e Contextos, Edições e Representações, Lda. Lisboa. Alpiarça, M. (2013)
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-05-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 22:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 11-05-2024 (Sábado) | 09:00 - 11:00 | 2:00 | Presencial |
3 | 11-05-2024 (Sábado) | 11:00 - 13:00 | 2:00 | Presencial |
4 | 11-05-2024 (Sábado) | 14:30 - 18:30 | 4:00 | Presencial |
5 | 17-05-2024 (Sexta-feira) | 17:30 - 22:30 | 5:00 | Presencial |
6 | 18-05-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
7 | 18-05-2024 (Sábado) | 14:30 - 16:30 | 2:00 | Presencial |
8 | 18-05-2024 (Sábado) | 16:30 - 18:30 | 2:00 | Presencial |
Formador
Elsa Carina da Silva Escobar
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 120, 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340, 350
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 120, 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340, 350. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 120, 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340, 350.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A publicação do Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho, que assume a afirmação da avaliação das aprendizagens como parte integrante da gestão do currículo enquanto instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens como um dos seus princípios orientadores, e a subsequente implementação do Projeto MAIA, a partir de setembro de 2019, com o intuito de contribuir para melhorar as práticas de avaliação e de ensino, vieram transformar a Avaliação numa dos temas mais ubíquos nos debates atuais nas escolas. Consequentemente, e atendendo a que: A avaliação pedagógica assume, na escola atual, uma centralidade inegável, com efeitos concretos nas práticas de ensino e aprendizagem, nomeadamente como promotora do sucesso escolar; O domínio das línguas maternal e estrangeira se constitui indispensável para uma comunicação perspícua no mundo hodierno; As Aprendizagens Essenciais das Línguas Estrangeiras devem ser perspetivadas em conformidade com o QECRL, que, sofreu, em 2020, alterações; Considerou-se pertinente desenvolver uma oficina de formação que contribua para que os/as professores/as de língua estrangeira consolidem a mudança de modo contextualizado, aprofundem competências e conhecimentos inerentes ao processo de avaliação das e para as aprendizagens, designadamente, através de desenvolvimento de recursos pedagógicos e didáticos a aplicar nos seus contextos educativos.
Objetivos
- Contribuir para o desenvolvimento de competências e conhecimentos no domínio da avaliação, designadamente da avaliação pedagógica, congruentes com as orientações constantes nos documentos legais e com o QECRL (níveis de língua e seus descritores, no que diz respeito às Competências Linguísticas e de Mediação); Explicitar e contextualizar o conceito de mediação no QECRL; Identificar os diferentes tipos de mediação nas línguas; - Realçar a mediação nos documentos curriculares de referência (PASEO e AE); - Analisar os mecanismos de avaliação das competências comunicativas utilizados pelos participantes; - Analisar critérios, parâmetros e descritores de avaliação dos Departamentos de Línguas Estrangeiras à luz do QECRL, tentando identificar processos de recolha de informação adequados às competências em apreço; - Desenvolver processos de recolha de informação das competências comunicativas de acordo com o QECRL; - Conhecer modelos de tarefas para os vários níveis de ensino que incluem a mediação; - Promover a melhoria da qualidade do processo de ensino-aprendizagem-avaliação; - Fomentar a partilha de atividades e estratégias.
Conteúdos
1. Apresentação, informações e enquadramento teórico 3 horas 2. Conceitos estruturantes da avaliação pedagógica 3 horas 3. Familiarização com os descritores das competências e subcompetências do QECRL. Análise de critérios, parâmetros e descritores de avaliação dos Departamentos de Línguas Estrangeiras à luz do QECR 3 horas 4. Avaliação e feedback de qualidade: diferentes tipos de avaliação nas LE; avaliação formativa; feedback 3 horas 5. Avaliação para as aprendizagens e Avaliação das Aprendizagens: atividades/tarefas 3 horas 6. Avaliação enquanto aprendizagem: o uso de rubricas 3 horas 7. Apresentação, discussão e avaliação dos planos de aula e materiais desenvolvidos no âmbito da oficina - 7 horas.
Avaliação
De acordo com o RJFCP Decreto-Lei n.º 22/2014, de 11 de fevereiro - e nos termos dos n.ºs 5 e 6, do artigo 4.º do Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, valorizando-se uma lógica formativa e de acompanhamento. Assim, a avaliação dos/as formandos/as incidirá sobre: 1. A participação e o trabalho contínuo realizado ao longo das sessões presenciais 25% 2. A componente de trabalho individual, tendo em conta a qualidade dos planos de aula e materiais produzidos; A apresentação dos trabalhos. 75%
Bibliografia
Brookhart, Susan M. Classroom Assessment Essentials. ASCD, Alexandria.2024Cooper, Damian e Jeff Catania. Rebooting Assessment: A Practical Guide for Balancing Conversations, Performances, and Products (How to Establish Performance-Based, Balanced Assessment in the Classroom). Solution Tree Press, Bloomington, 2022.Greenstein, Laura M. Assessing 21st Century Skills: A Guide to Evaluating Mastery and Authentic Learning. Corwin, Thousand Oaks, 2012.Guskey, Thomas R. e Susan M. Brookhart (eds). What We Know About Grading: What Works, What Doesn't, and What's Next. ASCD, Alexandria, 2019.Szczepanski, Amy. I Let Students Choose Their Grading Criteria, and Heres How It Went. www.edutopia.org/article/letting-students-choose-their-grading-criteria. Acedido em 28/02/2024
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-05-2024 (Sexta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 15-05-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 24-05-2024 (Sexta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 29-05-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 05-06-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 12-06-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 22-06-2024 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
8 | 22-06-2024 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Charlotte Fabienne Veiga Coelho
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A Neurodiversidade é importante na nossa Sociedade. Nem sempre compreendida, é capital a sensibilização da Comunidade e a formação dos profissionais do setor da Educação visando a promoção ativa da Inclusão.
Objetivos
- Conhecer diversas formas de neurodiversidade - Aprofundar conhecimentos sobre o neurodesenvolvimento - Adquirir ferramentas de intervenção na neurodiversidade
Conteúdos
- Perturbação do Espectro do Autismo - Sobredotação e Inclusão: Perspetivas Educativas e de Saúde no Contexto da Neurodiversidade - As vantagens desconhecidas da Neurodiversidade - Tudo é Neurodesenvolvimento - Escola, Neurodiversidade e Sociedade Digital - Tecnologia para a Inclusão - Projeto Leitura Inclusiva - Autismo da biologia à intervenção - Autismo e Inclusão Profissional
Metodologias
- Abordagem teórico-prática e demonstrativa; - Discussão
Avaliação
A Avaliação dos formandos obedece aos seguintes critérios: - Participação (40%); - Produção de relatório critico (60%). A Avaliação dos Formandos é uma avaliação individual que contempla uma Classificação Quantitativa na Escala de 1 a 10, conforme o previsto no ECD, devendo constar do respectivo Certificado, de acordo com a seguinte escala: Excelente de 9 a 10 valores; Muito Bom de 8 a 8,9 valores; Bom de 6,5 a 7,9 valores; Regular de 5 a 6,4 valores; Insuficiente de 1 a 4,9 valores
Bibliografia
Bandeira de Lima, C. (2012). Perturbações do Espectro do Autismo Manual prático de intervenção. Lisboa: Lidel.Grant, D.(2009).The psychological assessment of neurodiversity. In D. Pollak (Ed.), Neurodiversity in Higher Education (pp.33-62). Chichester, UK: Wiley- BlackAustin, RD.,& Pisano, G.P. (2017). Neurodiversity as a competitive advantage. Harvard Business Review, 96-103
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-05-2024 (Sábado) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
2 | 04-05-2024 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 11-05-2024 (Sábado) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
4 | 11-05-2024 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Idalina Maria da Rocha Almeida
Maria Gil Fernandes Braga Gonçalves
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas de Alfândega da Fé
Enquadramento
Desenvolver e potenciar uma atitude positiva, parental e educativa, através de ferramentas de desenvolvimento pessoal e académico.
Objetivos
• Compreender e potenciar o desenvolvimento pessoal e académico; • Identificar e compreender as necessidades das crianças/jovens; • Perceber como satisfazer as necessidades das crianças/ jovens para que estes colaborem com os educadores; • Comunicar, assertivamente, resolver conflitos e evitar situações de stress; • Reconhecer e utilizar a criatividade como recurso para a resolução de problemas; • Direcionar o seu próprio foco e atenção de forma objetiva e produtiva; • Melhorar a atitude e obter melhores resultados.
Conteúdos
1. Desenvolvimento pessoal e académico 1.1- Perceção 1.2- Escola /Estudo 1.3- Conhecimento 2. Evolução com ação 2.1- Único 2.3- Liberdade (tempo / financeira) 2.4- Inteligência Emocional 3. Integração do potencial 3.1- Ação 3.2- Resultados
Bibliografia
Almeida, Idalina (2024) Desenvolvimento Pessoal e Académico. 1ª ed. Produção Independente. Antunes, M. C. P. (2008). Educação, Saúde e Desenvolvimento. 1ª ed. Almedina. Antunes, N. L. (2018). Sentidos. 1ª ed. Leya. Bennett, P. ; Murphy, S. (1999). Psicologia e Promoção da Saúde. 1ª ed. Climepsi. Correia, Diogo Teles. (2014). Manual de Psicopatologia. 2ª ed. Lidel Edições Técnicas. Lisboa. Desmurget, M. (2021). Fábrica dos cretinos digitais. Os perigos dos ecrãs para os nossos filhos. 1ª ed. Contraponto Editores Dias, D. (2018). Psicologia da Aprendizagem, paradigmas, motivação e dificuldades. 1ª ed. Edições Sílabo. Faria, C.L. et al. (2020). Intervenção em Psicologia Clinica. 1ª ed. Pactor Figueira, M. L.; Sampaio, D. ; Afonso, P. (2014). Manual de Psiquiatria Clínica. 1ª Edição. Lidel Edições Técnicas. Lisboa. Fonseca, V. (2010). Manual de Observação Psicomotora. Significação psiconeurológica dos seus fatores. 3ª ed. Âncora Editora. Gonçalves, M. M.; Simões. M. R.; Almeida. L. S. (2017). Psicologia Clinica e da Saúde. Instrumentos de Avaliação. 1ª ed. Pactor. Leal, I.; Ribeiro. J. P. (2021). Manual de Psicologia da Saúde. 1ª ed. Pactor. Lima, C. B. (2015). Pertubações do Neurodesenvolvimento. Manual de orientações diagnósticas e estratégias de intervenção. 1ª ed. Lidel. Lopes, João. (1977). Psicologia Científica. (1ª Edição). Didáctica Editora. Lisboa. Macedo, A. F.; Pereira. A. T.; Madeira. N. (2018). Psicologia na Medicina. 1ª ed. Lidel. Maia, L.; Correia. C.; Leite. R. (2009). Avaliação e Intervenção Neuropsicológica. Estudos de casos e instrumentos. 1ª ed. Lidel. Martins, P. T. (2022). Depressão e Ansiedade. 1ª ed. Lidel. Moreira, P.; Melo, A. (2005). Saúde Mental: do tratamento à prevenção. (1ª Edição). Porto Editora. Porto. Monteiro, P. (2014). Psicologia e Psiquiatria da Infância e da Adolescência. 1ª ed. Lidel – Edições Técnicas. Lisboa Plummer, D. M.(2012). Como Aumentar a Autoestima das Crianças. 1ª ed. Porto Editora. Ribeiro, J. L. P. (2010). Metodologia de Investigação em Psicologia e Saúde. 3 ª ed. Legis Editora. Rieffe, C, Oosterveld, P, Miers, A.C., Terwogt, M. M., & Ly V. (2008). Emotion awareness and internalising symptoms in children and adolescents: The Emotion Awareness Questionnaire revised. Sampaio, D. ( 2018). Do Telemóvel para o Mundo, pais e adolescentes no tempo da internet. 2ª ed. Caminho. Santos, M. C. (2021). Problemas de Saúde Mental em Crianças e adolescentes, identificar, avaliar e intervir. 3ª ed. Edições Sílabo. Tavares, J. et al. (2007). Manual de Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem. 1ª ed. Porto Editora. Teixeira, J. A. C. (2007). Psicologia da Saúde. Contextos e áreas de intervenção. 1ª ed. Climepsi. Veiga, F. H. (2019) Psicologia da Educação. 1ª ed. Climepsi. Vieira, C. et al. (2005). Ensaios sobre o Comportamento Humano, do diagnóstico à intervenção contributos nacionais e internacionais. 1ª ed. Almedina. Young, K. S., & de Abreu, C. N. (2011). Dependência de internet: manual e guia de avaliação e tratamento. Artmed Editora
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 01-05-2024 (Quarta-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Miriam Sílvia Nascimento
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
No âmbito da Portaria n.º 196-A/2010, publicada a 9 de abril, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente. Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A Saúde Escolar é um programa amplo inserido no Programa Nacional de Saúde que preconiza a promoção da saúde e a prevenção da doença, tendo por base, tal como refere a DGS na CN nº9/DSI, de 92/10/06 apoiar os alunos na descoberta do valor do seu potencial de saúde e na adoção de respostas adequadas e construtivas aos desafios do quotidiano, capazes de lhes proporcionar competências de autonomia, responsabilidade e sentido crítico indispensáveis à opção e adoção de comportamentos e estilos de vida saudáveis; saberes e resistências que lhes permitam contactar e conviver diariamente com múltiplos fatores de risco sem que se verifiquem prejuízos para a saúde . Assim, a estratégia de intervenção em SE no âmbito da Promoção da Saúde e Prevenção da Doença assentará em atividades que serão executadas de forma regular e contínua ao longo do ano letivo, tais como: Primeiros Socorros. Um dos objetivos da OMS é reduzir a mortalidade e incapacidade, resultante dos acidentes rodoviários, domésticos e de lazer, e por acidentes de trabalho, na população em geral e nas crianças e jovens em particular. No Plano Nacional de Saúde os traumatismos, ferimentos e lesões acidentais são reconhecidamente uma área de intervenção prioritária. Logo, consideramos que a intervenção em Primeiros Socorros prestados com qualidade representa uma área crucial para o bem-estar de toda a comunidade educativa. Sabemos que acidentes, lesões ou doenças podem acontecer subitamente, assim a ajuda imediata depende frequentemente de familiares, colegas, ou pessoas que estão no local certo à hora certa. Com conhecimentos de Primeiros Socorros, qualquer pessoa pode ajudar numa destas situações. Para isso, é importante que o socorrista execute Primeiros Socorros de forma correta.
Objetivos
Objetivo geral: Difundir conhecimentos gerais de Primeiros Socorros para que o formando fique habilitado para identificar as situações e executar as técnicas de Primeiros Socorros adequadas, visando a estabilização da vítima de acidente ou doença súbita até à chegada dos meios de socorro. Objetivos específicos: Dotar o formando de conhecimentos sobre: Os quatro passos em Primeiros Socorros: - garantir a segurança; - examinar a vítima; - dar o alerta; - prestar os primeiros socorros A atuação correta em caso de: - hemorragias; - feridas; - mordeduras; - picadas de insetos; - queimaduras; - obstrução da via aérea; - entorses; - fraturas; - perda de consciência; - enfarte agudo do miocárdio; - acidente vascular cerebral; - crise asmática; - crise nervosa; - lipotimia/síncope; - hipoglicemia; - convulsões; - intoxicações. Suporte Básico de Vida Composição da mala de Primeiros Socorros
Conteúdos
Sessão 1: (3 horas) - Apresentações formadoras/formando - Apresentação de objetivos/conteúdos - Avaliação de conhecimentos pré-formação Os conteúdos da formação Primeiros Socorros estão divididos pelas seguintes sessões: 2. Os quatro passos em Primeiros Socorros (2 horas) - garantir a segurança; - examinar a vítima; - dar o alerta; - prestar os primeiros socorros 3. Hemorragias/feridas/fraturas/entorses (3 horas) 4. Obstrução da via aéreas/queimaduras/picadas de insetos/mordeduras (3 horas) 5. Convulsões/intoxicações/perda de consciência (2 horas) 6. Enfarte agudo do miocárdio/acidente vascular cerebral (2 horas) 7. Crise asmática/crise nervosa/lipotímia/síncope/hipoglicemia (2 horas) 8. Suporte Básico de Vida (6 horas) 9. Composição da mala de Primeiros socorros/avaliação (2 horas)
Metodologias
As atividades a realizar no curso decorrem em sessões presenciais, teórico/práticas, num total de 25 horas. As sessões deverão ser de carácter predominantemente prático, com alguns momentos expositivos/demonstrativos. Sugere-se a metodologia de aprendizagem por execução de tarefas. Salienta-se que as atividades integradoras devem ser desenvolvidas com a preocupação de ligação com os contextos e as vivências profissionais dos participantes. Assim, serão utilizadas as seguintes técnicas ao longo de todas as sessões: - Brainstorming; - Debates; - Utilização de questionários; - Trabalho de pesquisa Role-play; - Carrossel de perguntas; - Execução de técnicas; - Produção de cartazes; - Fichas; - Exploração de vídeos.
Avaliação
Os formandos serão avaliados quantitativamente numa escala de 1 a 10 valores com a menção qualitativa de: 1 a 4,9 valores Insuficiente; 5 a 6,4 valores Regular 6,5 a 7,9 valores Bom 8 a 8,9 valores Muito Bom 9 a 10 valores - Excelente, de acordo com os critérios definidos pela Comissão Pedagógica do Centro de Formação e pelo Conselho Científico e Pedagógico da Formação Contínua de Professores.
Bibliografia
Pinto, Ana Maria. (1988). Manual de Primeiros Socorros. Lisboa:Publicações Europa-AméricaManual de Suporte Básico de Vida (2017) INEMReis, Isabel. (2010) .Manual de Primeiros Socorros Situações de Urgência nas Escolas, Jardins de Infância e Campos de Férias.Lisboa: : Editorial do Ministério da EducaçãoValente, Miguel. (2012) Et a.l Abordagem à vítima- Manual TAS/TAT .INEM
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 24-04-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 22-05-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
3 | 29-05-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
4 | 05-06-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
5 | 12-06-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
6 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
7 | 08-07-2024 (Segunda-feira) | 14:00 - 18:30 | 4:30 | Presencial |
Formador
Fernanda Maria Almeida Fonseca
Carlos Alberto Soares Machado Nunes
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas de Vila Flor
Objetivos
• Conhecer as funcionalidades principais da plataforma intuitivo • Gerir e criar exercícios • Criar avaliações a partir da base de dados de exercícios • Publicar uma avaliação e partilhá-la com alunos
Conteúdos
• Características da plataforma intuitivo • Trabalho colaborativo • Pesquisa de exercícios e avaliações públicas • Criação e gestão de exercícios • Criação e gestão de avaliações • Publicação e avaliação de avaliações
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-04-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
José António Flambó Afonso Batista
Destinatários
Professores dos grupos 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340, 350
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340, 350. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340, 350.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Numa sociedade cada vez mais imersa em Inteligência Artificial, os professores devem integrar as potencialidades desta ferramenta na prática continuada da escrita criativa, minimizando os riscos e as questões éticas associadas, uma vez que auxilia os alunos a superar o receio da página em branco, espicaça a inspiração e a criatividade, bem como contribui para o desenvolvimento da competência escrita. De facto, pretende-se que a Escola de hoje esteja aberta à criatividade, rompendo com uma pedagogia mais transmissiva; daí ser importante que os docentes recorram a vários estímulos de e para a escrita criativa para os alunos poderem expressar livremente saberes, ideias e emoções, experimentar novos percursos de (re)construção de vários tipos de texto, reformular o pensamento, colocar-se no lugar do outro, olhar o mundo de diferentes formas, crescer e desenvolver-se como cidadãos críticos e interventivos num mundo em constante devir.
Objetivos
- Discutir a pertinência da criatividade na Escola hodierna. - Refletir sobre os desafios e potencialidades da escrita criativa com a Inteligência Artificial. - Adquirir ferramentas e técnicas de escrita criativa. - Estimular a prática da escrita criativa através da experimentação. - Desenvolver práticas indutoras de metodologias ativas em ambientes educativos híbridos. - Fomentar o prazer da leitura e da escrita. - Conceber recursos e atividades de aprendizagem para aplicar em contexto de sala de aula e/ou em articulação com a biblioteca escolar. - Potenciar o trabalho colaborativo e interdisciplinar, a partilha de saberes e de experiências pedagógicas.
Conteúdos
Módulo 1: Da escrita humana à escrita da Inteligência Artificial (6 h síncronas) - Apresentação do curso de formação, do formador e dos formandos. - Diagnose do grupo. - Criação de um diário de aprendizagem digital. - Criatividade na Escola. - Escrita criativa com a Inteligência Artificial. - Linguagem dos prompts. - Pós-processamento das respostas. Módulo 2: Jogos de escrita e escrita nos jogos (3 h síncronas) - Jogos de letras, palavras e rimas. - Provérbios e expressões idiomáticas revisitados. - Recursos e atividades de escrita criativa com jogos. Módulo 3: Poesia e prosa (3 h síncronas) - Nanopoesia. - Haikai. - Tanka. - Reescrita de poemas a partir de modelos. - Microcontos. - Contos. - Fábulas. Módulo 4: Storytelling, a arte de contar histórias (3 h síncronas) - Storytelling: conceito, objetivos e formas de contar - Ferramentas digitais para uma narração envolvente. Módulo 5: Escrita criativa e textos dos media (3 h síncronas) - Notícia. - Texto publicitário. Módulo 6: Escrita criativa e Cidadania e Desenvolvimento (3 h síncronas) - Direitos Humanos, Educação Ambiental e Interculturalidade. - Escrita, emoção e empatia. Módulo 7: Trabalho final e avaliação (4 h síncronas) - Apresentação do trabalho final. - Reflexão crítica. - Avaliação do curso de formação.
Metodologias
As sessões do curso decorrem via Zoom. Através da plataforma Moodle disponibilizam-se os recursos e atividades de aprendizagem e um mural digital para potenciar a participação ativa dos formandos, permitindo-lhes experienciar diferentes ambientes de aprendizagem. Na primeira sessão far-se-á a apresentação de: (i) curso (objetivos, conteúdos, metodologias, e calendarização e avaliação); (ii) orientações para o portfólio digital; (iii) guião para o relatório de reflexão crítica e trabalho final, a par dos respetivos os critérios de avaliação. Ao longo das sessões, centradas nas metodologias de aprendizagem por execução de tarefas, debate e reflexão crítica, fomentar-se-á o trabalho individual, a pares e em grupo. Na abordagem das plataformas/ ferramentas digitais, o formador iniciará com um momento expositivo/ demonstrativo, em interação com os formandos. Seguidamente, os formandos passarão à sua exploração. As atividades, numa lógica de trabalho colaborativo, privilegiam atividades integradoras, de cariz predominantemente prático, perspectivando-se novos rumos e metodologias que se traduzam em práticas inovadoras e criativas.
Avaliação
A avaliação traduz-se numa classificação final quantitativa, numa tabela de 1 a 10, conforme o Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio. Será tido em consideração o trabalho desenvolvido pelos formandos de acordo com os seguintes critérios e respetivos valores percentuais: participação e realização dos trabalhos propostos ao longo da formação 50% elaboração de um trabalho final 30% apresentação de uma reflexão crítica sobre a ação 20%
Bibliografia
Cleto, B. (2023). Exploração de algumas ferramentas de Inteligência Artificial numa Unidade Curricular de Multimédia. RE@D - Revista de Educação a Distância e Elearning, 6(2), 1-15. https://revistas.rcaap.pt/lead_read/article/view/32673/23517Moura, A. & Carvalho, A. (2023). Literacia de Prompts para Potenciar o Uso da Inteligência Artificial na Educação. Revista de Educação a Distância e Elearning, 6(2), 1-26. https://revistas.rcaap.pt/lead_read/article/view/33981Norton, C. (2001). Os Mecanismos da Escrita Criativa. Temas & Debates. LisboaSantos, M. (2013). Escrita em Dia. Clube do Autor. LisboaTierra, J. (2023). Guía de escritura creativa con Inteligencia Artificial. Editatum. Madrid
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-04-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 22-04-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 29-04-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 06-05-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 13-05-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 20-05-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 30-05-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 03-06-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 22:00 | 4:00 | Online síncrona |
Formador
Carlos Manuel Carrilho Alves
Destinatários
Professores de Educação Física dos grupos de recrutamento 260 e 620
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores de Educação Física dos grupos de recrutamento 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores de Educação Física dos grupos de recrutamento 260 e 620.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A Dança Social é uma matéria da Subárea Atividades Rítmicas e Expressivas no âmbito das Aprendizagens Essenciais de Educação Física, desde o 5º ano do Ensino Básico até o 12º do Ensino Secundário, embora não exista a especificação de conteúdos no que diz respeito às Danças Sociais (Danças de Salão). Nesta matéria, trabalhamos várias áreas de competência, de acordo com o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, como por exemplo: Relacionamento Interpessoal, Sensibilidade Estética e Artística e Consciência e Domínio do Corpo. É uma acção que responde às necessidades de formação específica na matéria, por parte dos Docentes de Educação Física da Região de Bragança. A Dança é uma matéria motivante para os alunos, por incluir música e permitir a sua expressão através da linguagem corporal.
Objetivos
Dotar os formandos de conhecimentos relativos às concepções e metodologia no ensino das Danças Sociais (Danças de Salão) no contexto escolar; Contextualizar as propostas no âmbito do 2º e 3º Ciclo do Ensino Básico e Secundário; Proporcionar aos formandos a aprendizagem das Danças de Salão e respectivos conteúdos; Vivenciar das metodologias propostas através de cenários de prática / avaliação; Promover o desenvolvimento do conhecimento das Danças Sociais por parte dos alunos e da sua motivação para a prática.
Conteúdos
1ª Sessão (2 horas) Apresentação. Caracterização e benefícios da prática de Danças de Salão. Diferenças entre Danças de Salão Modernas e Danças de Salão Latino-Americanas. 2ª Sessão (3 horas) Danças Latinas e Africanas (Merengue e Kizomba). Aprendizagem de passos básicos e técnicas específicas. Construção de coreografias. Metodologia de Ensino e avaliação. 3ª Sessão (8 horas) Danças de Salão Latino-Americanas (Chá-chá-chá, Rumba e Jive). Aprendizagem de passos básicos e técnicas específicas. Construção de coreografias. Metodologia de Ensino e avaliação. 4ª Sessão (8 horas) Danças de Salão Modernas (Foxtrot, Valsa Lenta, Tango). Aprendizagem de passos básicos e técnicas específicas. Construção de coreografias. Metodologia de Ensino e avaliação. 5ª Sessão (4 horas) Avaliação de coreografias realizadas pelos formandos.
Metodologias
1ª Sessão (2 horas) Aula Teórica: Breve Resumo histórico de cada uma das Danças Caracterização das Danças Sociais Diferenças entre Danças Modernas e Latino-americanas 2ª Sessão (3 horas) Aula Teórico-prática: Metodologia de Ensino e avaliação de Merengue, Kizomba. Merengue: passo básico, passo lateral e copy-cat turn. Kizomba: coreografia. 3ª Sessão (8 horas) Aula Teórico-prática: Metodologia de Ensino e avaliação de Chá-chá-chá, Rumba e Jive. Chá-chá-chá: passo básico, promenade, progressivos, apresentação e volta. Rumba: passo básico, volta de seis e de três, progressivos e promenade. Jive: passo básico, volta lateral para a direita, volta lateral para a esquerda e volta com troca de lugares. 4ª Sessão (8 horas) Aula Teórico-prática: Metodologia de Ensino e avaliação de Foxtrot, Valsa Lenta e Tango. Foxtrot: passo básico, rock turn, time step e promenade com volta. Valsa Lenta: passo básico, natural turn, reverse turn e quadrado. Tango: passo básico e rock turn. 5ª Sessão (4 horas) Aula Prática: Avaliação de coreografias.
Avaliação
Os formandos serão avaliados na escala de 1 a 10 valores, conforme indicado nos n.ºs 5 e 6 do artigo 4.ª do Despacho n.º 4595/2015, DR, 2.ª série, N.º 87, de 6 de Maio, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pelo CFAE, a saber: 40% para participação e 60% para produção de trabalhos e materiais com intervenção direta no contexto educativo.
Bibliografia
Castelló. M. (2001).Dança Comigo. Lisboa. Edição de Vega Editora.Rosado, M. C. (1998). As Danças Sociais no Contexto Escolar e não Escolar.Tese de Mestrado. Lisboa, Faculdade de Motricidade Humana.Salomó Guri, C.(1999). Unidades Didácticas para Secundaria III Bailes de Salón. Barcelona, Inde Publicaciones.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 12-04-2024 (Sexta-feira) | 14:30 - 19:00 | 4:30 | Presencial |
2 | 13-04-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 13-04-2024 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 19-04-2024 (Sexta-feira) | 14:30 - 19:00 | 4:30 | Presencial |
5 | 20-04-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
6 | 20-04-2024 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Charlotte Fabienne Veiga Coelho
Destinatários
Professores dos Grupos 110, 910
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 110, 910. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 110, 910.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A trissomia 21 representa uma condição genética que agrega na sua expressão clínica e desenvolvimental, diversos desafios que requerem uma abordagem especializada visando proporcionar respostas educativas adequadas. A escola é um contexto de relevância particular na promoção do desenvolvimento global desta população, face à qual os docentes devem estar preparados.
Objetivos
- Conhecer as características clínicas da Trissomia 21 - Conhecer as abordagens educativas recomendadas na Trissomia 21 - Ser capaz de proporcionar respostas educativas eficazes visando desenvolver as competências multidimensionais destes alunos - Ser capaz de implementar medidas que promovam a inclusão destes alunos no meio socioescolar
Conteúdos
- Enquadramento científico 3h) - Caracterização clínica (3h) - Desafios em contexto escolar (4h) - Intervenção educativa e inclusão (5h)
Metodologias
▪ Abordagem teórico-prática e demonstrativa; ▪ Discussão e análise de materiais de intervenção da prática pessoal/profissional; ▪ Trabalho individual e em grupo.
Avaliação
Regime de avaliação dos formandos A Avaliação dos formandos obedece aos seguintes critérios: ▪ Participação (40%); ▪ Teste de conhecimentos (60%). ▪ Quantitativa na Escala de 1 a 10, conforme o previsto no ECD, devendo constar do respetivo Certificado, de acordo com a seguinte escala: o Excelente de 9 a 10 valores; o Muito Bom de 8 a 8,9 valores; o Bom de 6,5 a 7,9 valores; o Regular de 5 a 6,4 valores; o Insuficiente de 1 a 4,9 valores
Bibliografia
Antonarakis SE Down syndrome and the complexity of genome dosage imbalance. Nat. Rev. Genet 18, 147163 (2017)Down JLH Observations on an ethnic classification of idiots. Lond. Hosp. Rep 3, 259262 (1866).Ghosh S, Feingold E & Dey SK Etiology of Down syndrome: evidence for consistent association among altered meiotic recombination, nondisjunction, and maternal age across populations. Am. J. Med. Genet. A 149, 14151420 (2009).Hattori M et al. The DNA sequence of human chromosome 21. Nature 405, 311319 (2000). A landmark paper on the sequencing of the long arm of HSA21.Herault Y et al. Rodent models in Down syndrome research: impact and future opportunities. Dis. Model. Mech 10, 11651186 (2017).
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 12-04-2024 (Sexta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 19-04-2024 (Sexta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 23-04-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 30-04-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 07-05-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |